Os depoimentos de amotinadores envolvidos nos distúrbios de Lhasa demonstram que os tumultos ocorridos dia 14 de Março em Lhasa foram organizados, premeditados, planejados e incitados pela camarilha do Dalai e foram efetuados com a conspiração das forças secessionistas pela "independência do Tibet" internas e externas.
Drolma, habitante da região de Nyingchi e envolvido no incidente de Lhasa, confessou ter sido contratado por dinheiro por elementos secessionistas e estes o incitaram dizendo que lhe daria mais dinheiros se ele fizesse mais agressões, quebra-quebras e incêndios.
Nawang Langji, um dos principais amotinadores, tem cinco mercearias em Lhasa e todos os seis empregados se dedicam às atividades de secessão do Tibet. Ele confessou que ele incitou e contratou alguns elementos folgados para fazer agressões, quebras, saques e incêndios.
Dia 14 de Março, um grupo de amotinadores realizaram nas principais avenidas de Lhasa, capital da Região Autónoma do Tibet, os atos de agressão, quebra-quebra, saque e incêndio, matando 18 inocentes e causando as perdas económicas diretas no valor de 300 milhões de yuans em moeda chinesa.
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