A vice-presidente para Assuntos Latino-americanos e do Caribe do Banco Mundial, Pamela Cox, afirmou que, apesar de não ter uma resistência de "cem por cento" aos distúrbios financeiros causados pela crise hipotecária norte-americana, a América Latina é mais resistente em relação a dez anos atrás. Em comparação, os países da América Central e do Caribe são mais vulneráveis aos impactos da crise do que os da América do Sul.
Cox assinalou que a economia da região latino-americana apresentou uma tendência positiva nos últimos cinco anos e seu crescimento previsto para este ano é de 4,5%.
A vice-presidente destacou, porém, que os alimentos e combustíveis dos países da América Central e do Caribe dependem principalmente de importação. Assim, as economias podem sofrer mais com as influências do mercado internacional.
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