A economia da China provavelmente diminuirá o ritmo em 2008 ante o registrado neste ano, o que significaria um crescimento inferior a 11%, segundo o economista chefe do Departamento Nacional das Estatísticas (DNE), Yao Jingyuan. A redução no ritmo se daria pelos esforços do governo para evitar um superaquecimento.
O Produto Interno Bruto (PIB) da principal economia que cresce mais rapidamente no mundo deverá aumentar 11,5% em 2007, segundo edição de hoje do jornal Shanghai Securities News, citando Yao.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), principal indicador inflacionário da China, deverá fechar em 4,7% neste ano, segundo Yao, ao participar de um fórum em Beijing nesta quinta-feira. De acordo com o especialista, a pressão da inflação deverá se amenizar em 2008.
Para Yao, o superávit comercial deverá chegar a US$ 260 bilhões neste ano. O valor já atingiu os US$ 238,1 bilhões entre janeiro e novembro, bem mais do que o recorde de US$ 177,5 bilhões registrado em 2006.
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