A China fundou uma comissão composta de 122 especialistas em aeronáutica, geologia, topografia e cartografia, incluídos 8 procedentes de Hong Kong e Macau, para a utilização no máximo, dos dados obtidos pela sonda lunar Chang´e I, disse Pei Zhaoyu, porta-voz da Agência Espacial da China, ontem(1) em Beijing.
Os dados recolhidos pela Chang´e I serão disponibilizados às instituições de pesquisa do país e conforme as práticas internacionais, serão fornecidos para todo o mundo um ano depois.
Pei afirmou que o país persiste sempre no princípio de "uso pacífico do espaço exterior" e todos os objetivos do Programa de Sondagem da Lua da China não envolvem os fins militares.
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