Casa da Neve Púrpura
Esta é a Casa da Neve Púrpura, local onde o imperador da dinastia Qing costuvama repousar após seus passeios, ler ou ainda escrever poemas.
No canteiro diante da Casa, havia muitas macieiras silvestres que se cobriam, na primavera, de flores brancas como neve, mas um pouco púrpuras.
O imperador Qianlong compôs um poema e ao enaltecer a bela paisagem, ele descreve as flores como neve púrpura. Assim, a Casa foi batizada com o nome atual.
Ao lado do canteiro, há uma pedra muito estranha, porque se contemplá-la de longe, ela parece uma pedra, mas se contemplá-la mais perto, ela parece uma peça de madeira.
Foi transportada da província de Heilongjiang e lêem-se nela poemas compostos pelo imperador Qianlong.
Sala de Tishun
Esta é uma das residências imperiais. Parece pequena, não é? Mas, nas salas leste e oeste há camas do imperador. A sala norte que está interligada ao aponsento do imperador chama-se Sala de Tishun, onde servia a residência da imperatriz quando morava no Salão da Cultivação Mental.
Depois da cerimônia nupcial, o casal imperador tinha que morar dois ou três dias no Palácio da Tranquilidade Terrestre e depois, se mudaria para o Salão da Cultivação Mental. E foi na Sala de Tishun onde a imperatriz morava.
E três meses mais tarde, o casal passaria para uma residência fixa na corte interior. Os cômodos a leste eram as residências temporárias das concubinas que aguardavam pela audiência do imperador.
No centro do pátio há um diamante exposto numa cristaleira. Durante a antiguidade, os chineses atribuíam ao diamante um dos símbolos da pureza, franqueza e da honestidade humana, por isso, ao presentearem seus filhos, havia um duplo significado.
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