O rápido desenvolvimento do comércio e do turismo será vital para a sobrevivência das regiões ao longo da Rota de Seda, avaliou Khalid Malik, representante do Programa da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDP, na sigla em inglês) na China.
Ma fez tal afirmação no simpósio Internacional sobre Cooperação Econômica Regional ao longo da Nova Rota da Seda, que está sendo realizado em Lanzhou, capital da província de Gansu, noroeste da China.
Patrocinado pelo UNDP, o Ministério do Comércio, o Ministério da Indústria de Informação e o governo municipal de Lanzhou, o evento conta com a presença de mais 500 representantes de 12 países e regiões ao longo da nova Rota de Seda.
Malik pediu que as regiões envolvidas ampliem suas redes de comunicação de cabo de fibra ótica para facilitar as ligações telefônicas e o fluxo da rede internet, atividades de investimentos e do desenvolvimento dos setores de turismo e de logística.
A nova Rota de Seda tem como nome oficial Ponte Continental Eurasiática, já que se estende ao longo da antiga Rota de Seda, que contabiliza 2.100 anos. A ponte continental, de 10.900 quilômetros, liga os portos de Lianyungango e Rizhao, no leste da China, com Amsterdã (Holanda) e Antuérpia (Bélgica).
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