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Palácio da Tranqüilidade Terrestre
2007-03-13 13:52:22    cri

O Palácio da Tranqüilidade Terrestre viviam as imperatrizes da dinastia Ming. Na dinastia Qing, o Palácio passou por uma série de reestruturações e de obras de redecorações, transformando-se na área destinada aos ritos religiosos samanistas. A sala leste foi adequada para ser um quarto nupcial, onde o imperador e imperatrizs permaneciam durante o período dos primeiros três dias após a cerimônia de casamento, a fim de escolher uma residência definitiva entre os palácios residenciais. Aqui vemos a cama que se chama "a Cama da Felicidade do Dragão e da Fênix", bem como a cortina chamada de "Cortina dos Cem Filhos", simbolizando a prosperidade duradoura da casa real.

As despesas das cerimônias nupciais dos imperadores eram elevadas. Em 1872, a cerimônia nupcial do imperador Tongzhi custou 11 milhões de taés de prata. Em 1889, apesar da invasão das potências estrangeiras à China e da tensa situação financeira do Estado, a cerimônia nupcial do imperador Guangxu custou mais de 5,5 milhões de taéis de prata.

 

Durante a dinastia Qing, as principais atividades no Palácio da Tranqüilidade Terrestre se concentravam nas cerimônias de sacrifício, especialmente os ritos diários da corte interior, que ocorriam pela manhã e ao anoitecer. Aqui também era o cenário dos grandiosos ritos anuais que contavam com a presença do imperador e da imperatriz, destinados às celebrações do Ano Novo do calendário lunar chinês e das estações da primavera e outono. Os ritos eram cercados de mistérios. Complexos, eram marcados pela oferenda de bolos e vinhos, bem como pelo sacrifício e cozimento de porcos. O imperador indicava pessoalmente os mandarins e os membros da família real que teriam o direito de partilhar a iguaria. Fatiados em grandes pedaços e cozidos sem tempero, a carne suína adquiria um sabor muito ruim. No entanto, os convidados não podiam recusar, pois isto simbolizaria um ato de desrespeito ao soberano. Porém, a fim de melhor degustá-la, os convidados procuravam subornar os eunucos para que, às escondidas, lhes entregassem um saquinho de sal no banquete ou levassem as carnes que sobravam.

 
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