O Ministério da Educação da China investigou recentemente como as universidades usam os fundos públicos e anunciou, em seu relatório, que não foram encontradas violações graves.
De acordo com o China Business News, o resultado foi anunciado depois de meses investigando universidades, após um escândalo sobre o uso de fundos públicos por um ex-reitor de uma das principais universidades da China.
Em 2000 e 2001, Shan Ping, de 60 anos, então reitor da Universidade de Tianjin, entregou a um corretor de valores de Shenzhen US$ 12,8 milhões de fundos universitários, para que investisse na Bolsa, sem o conhecimento dos outros membros da direção.
O caso provocou uma investigação em outras universidades. No entanto, segundo o relatório, não foram descobertas violações graves no uso e gerenciamento do capital, investimentos em escolas administradas em moldes comerciais ou outros tipos de investimento, disse o Ministério da Educação, citado pelo jornal.
Todas as universidades investigados pertencem ao Estado e são dirigidas diretamente pelo Ministério da Educação. Escolas privadas não foram alvo dessa investigação nacional.
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