Na primeira reunião realizada ontem (12), em Nova Iorque, o Conselho Geral da 61ª Assembleia Geral da ONU foi unânime em decidir recusar a inclusão em sua agenda do projeto de proposta sobre a representação de Taiwan na ONU, apresentado pela Gambia e outros poucos países, conseguindo pulverizando a intenção das autoridades de Taiwan de divulgar a "independência de Taiwan" na ONU.
Em seu pronunciamento feito no Conselho Geral, o representante permanente chinês na ONU, Wang Guangya afirmou que no mundo, existe uma só China e Taiwan tem feito parte inseparável do território chinês, desde a antiguidade. Nos últimos mais de dez anos, o Conselho Geral tem recusado com firmeza o chamado "projeto de participação de Taiwan", o que demonstra a justa posição dos países-membros da ONU na salvaguarda dos objetivos e princípios da "Carta da ONU".
Hoje (13) pela madrugada, o porta-voz da Chancelaria chinesa, Qing Gang assinalou que é impopular qualquer ato, que contrarie aos objetivos e princípios da "Carta da ONU" e desafie o princípio de uma só China. Ele urgiu as autoridades de Taiwan e poucos países por elas aproveitadas a suspenderem todas as atividades, que visem separar a China.
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