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(GMT+08:00) 2006-04-20 09:04:13    
Vida dos habitantes das aldeias transcorre sem sair da habitual rotina

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A aldeia de Sixi tem sido o lar de varias gerações do clã Yu. Sua arquitetura distinta do estilo de Anhui conte muitas estruturas finas. A casa mais atraente da aldeia e a Sala Jingxu (Respeito à Ordem), magnífico domicílio de uma rica estimada família. A quarta geração desta família ainda vive ali. Os edifícios residenciais em Sixi estão sobre proteção do governo. Seus ocupantes podem seguir usando os moveis e adornos, porem não podem vender as velhas relíquias, para a decepção de numerosos colecionadores.

No meio deste ambiente de riqueza cultural, a vida dos habitantes transcorre sem sair da habitual rotina: alguns preparam massa, outros se ocupam de lavar a roupa, os anciãos relaxam fumando cigarros e desfrutando de seus programas favoritos de televisão. A este panorama vem se introduzindo, sem traumas para o ambiente, os turistas, que compartilham das comidas com os hospitaleiros anfitriões da aldeia.

Sixi recebe assim mesmo o denominado "quadro das cem longevidades," um composto gráfico onde o caráter chinês da longevidade aparece escrito 100 vezes. O desafio para os visitantes e localizar todos. Se afirmar que os que conseguem terão vida longa.

A aldeia Likeng, formada por cazebres construídos em circulo ao redor de um riacho, tem a reputação de ser a paisagem mais charmosa de Wuyuan. Seu riacho tem de dois a três metros de largura e atravessado em vários pontos por pontes improvisadas.

Em Qinghua se encontra a ponte do arco íris, considerada como a mais bonita do país. Apesar de ser construída há 800 anos, durante a dinastia Song do Sul, segue conservando a solidez dos primeiros tempos, e utilizada no dia-dia pelos aldeões.

Para chegar à ponte e preciso transitar pelo beco mais velho de Wuyuan. Construído durante a dinastia Tang (618-907), o beco e tão estreito que o pedestre deve ficar de lado quando uma pessoa vem em direção contraria. As paredes de ambos os lados estão cobertas de espesso musgo, sobre o qual a chuva deixou seu rastro em forma de raios. De cada fenda do muro brotam ervas e flores silvestres.

Com 140 m de comprimento e sete de largura, a Ponte do Arco Iris e uma obra prima arquitetônica que inclua cinco corredores e seis quiosques. Os lugarejos, também são batizados como Ponte dos Corredores e Quiosques. Sua excelente estrutura permitiu inclusive sobreviver a inundação de 1954. Alem de ponto turístico, a ponte e mantida sempre sobre o nível da água graças a uma barragem de pedra próxima à mesma, que tem servido como contedor nas cheias e regulador da quantidade de água, o que se tem traduzido em garantia para a sobrevivência da fauna aquática.

Os habitantes da aldeia não compreenderam a importância de certas pedras colocadas em tempos remotos na água e decidiram retira-las, no ímpeto de empreenderem novas construções. Sem embargo, em 1999 ocorreu uma grande inundação, que trouxe consigo uma enorme quantidade de areia. Esta que depositada abaixo do rio acabou causando a morte de uma fauna muito antiga e estreitando o curso da corrente fluvial.

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