Últimamente, a ONU, a Comissão Econômica da África da ONU e a FMI vêm de publicar relatórios, prevendo as perspectivas da economia africana e considerando que a economia africana poderá ter um ritmo de crescimento de 3,7% ao ano antes de 2010, enquanto a receita per cápita poderá crescer 1,5%. Ao mesmo tempo, muitas instituições financeiras do mundo também consideram que o crescimento econômico do continente africano enfrenta muitas dificuldades e motivos não favoráveis.
O Relatório da ONU assinala que a economia africana poderá ter crescimento em 2006 com um ritmo de 5,5%, porém, o do norte do continente, 5,7%, a região ao sul da Sahara, 5,3%. A Nigéria, o maior país produtor de petróleo, poderá ter um crescimento de 6%.
Segundo o relatório, o ano 2005 foi o 11º ano consecutivo com o crescimento econômico, porém, a situação é muito desequilíbria. Os países com exportação de petróleo continuam sendo países com mais rápido crescimento. Entre 53 países africanos, Angola, Chade, Libéria, Serra Leoa foram os países com o mais rápido crescimento econômico em 2005, cujo ritmo ultrapassou 7%. Tudo isso também mostra que o fim da guerra mundial.
O crescimento constante da economia africano resultou de muitos motivos. Em primeiro lugar, o Programa de Nova Parceria do Desenvolvimento Africano serviu como uma estratégia para o desenvolvimento econômico de todo o continente, criando um bom ambiente para a prosperidade de todos os países africanos. Em segundo lugar, a reforma de macro economia aplicada em muitos países africanos conseguiu resultados positivos enquanto o nível de administração do governo melhorou. Mesmo com calamidades naturais, a agricultura encontra-se numa boa fase. Além disso, com a alta do preço de petróleo, os países com ouro negro ganharam vitalidade para crescimento de sua economia, enquanto investimentos estrangeiros diretos e assistências de outros países aumentaram.
A área territorial do continente africano ocupa o segundo lugar do mundo, enquanto sua população ocupa 13% do total do mundo e a economia, 2% do total do mundo. Porém, com uma base econômica muito fraca, é difícil diminuir a grande diferença econômica com o mundo. Mas, entre 49 países sub-desenvolvidos do mundo, 34 encontram-se na África, enquanto os dez mais pobres também na África onde vivem 8 milhões de refugiados, 23 milhões de infectados por Aids, mais de 200 milhões de desnutridos. Por isso, a atual economia da região não consegue sustentar seus povos, muito menos para livrar o continente da pobreza. Por isso, mesmo com boas perspectivas para a economia africana no século 21, estão cientes de luta dura e longa para superar dificuldades, eliminar pobreza e promover o desenvolvimento, o que precisa dos esforços dos países africanos, também depende de apoio de toda a sociedade internacional.
??
|