Segundo a previsão, a receita de Finanças Centrais em 2006 atingirá a 1 trilhão 927 bilhões e 200 milhões de yuans em RMB com um aumento de 11,7% em comparação com o ano anterior, ou seja, um aumento de 202 bilhões e 200 milhões de yuans em RMB. No início do 11°programa qüinqüenal, a distribuição do dinheiro despertou atenção de delegados da Assembléia Popular Nacional da China (APN).
Quanto a isso, um responsável do Ministério de Finanças da China assinalou que as despesas de finanças em 2006 destinam aos três setores, ou seja, às precariedades do desenvolvimento sócio-econônico, incluindo da agricultura, educação, emprego, previdência social e saúde pública; às regiões e população pobres; e à inovação científica e tecnológica e transformação dos métodos de crescimento econômico.
541,9 bilhões de yuans garantem o desenvolvimento dos três setores
De acordo com as exigências objetivas do desenvolvimento econômico, em 2006, devemos manter a estabilidade e continuidade da política macroeconômica, promovendo investimento, consumo e exportação.
Quanto ao investimento, priorizaremos o desenvolvimento rural, poupança de recursos e proteção ambiental, assim como outros projetos relacionados à materialização do 11°programa qüinqüenal.
No setor de consumo, aceleraremos a reforma dos salários dos funcionários públicos, melhoraremos os subsídios nas regiões remotas e pobres, a fim de promover a distribuição justa e desempenhar o papel do consumo à economia nacional.
O membro da Comissão Nacional, Hu Baosen, afirmou que o rápido e sadio desenvolvimento da macroeconomia é a base do crescimento financeiro. O apoio das Finanças Centrais impulsionará o desenvolvimento econômico.
339,7 bilhões de yuans se destinam para desenvolvimento rural
As Finanças Centrais destinam 339 bilhões e 700 milhões de yuans para o campo, agricultura e camponeses. A China conta com 900 milhões de camponeses. A distribuição per capita será de 377 yuans.
Segundo o ministro de Finanças da China, Jin Renqing, o aumento previsto das receitas camponesas será beneficiado pelos investimentos nos três setores agrícolas.
Além disso, as Finanças Centrais apóiam a reforma do sistema financeiro do campo, enquanto o governo adota subsídios financeiros e políticas fiscais preferenciais estimulando os investimentos sociais ao campo e à agricultura.
185,9 bilhões de yuans se destinam para auxiliar população menos favorecida
Em 2006, as Finanças Centrais destinam 185 bilhões e 900 milhões de yuans para a garantia social e o emprego, com um aumento de 14,5%, ou seja, 23 bilhões e 623 milhões de yuans em comparação com o ano passado. O objetivo é aplicar as políticas preferenciais relativas ao emprego, resolver os problemas de desempregados das empresas estatais e ajudar a população menos favorecida, além de apoiar o aperfeiçoamento do sistema de saúde pública.
Ajudar a população desfavorecida na solução das dificuldades é o ponto chave das Finanças Centrais neste ano.
71,6 bilhões de yuans se aplicarão para promover inovação autônoma
"A elevação da capacidade de inovação autônoma é o ponto chave para melhorar o nível científico e tecnológico e competitividade nacional." O delegado da APN, Li Dongsheng salientou: "As Finanças Centrais devem aumentar os investimentos no segmento."
Em 2006, as Finanças Centrais destinam 71 bilhões e 600 milhões de yuans nas áreas científica e tecnológica, com um aumento de 19,2% em relação ao ano anterior.
Segundo o Ministério, a política permitirá que a sociedade dedique mais atenção à inovação científica e tecnológica e ao aumento dos investimentos no segmento.
169,6 bilhões de yuans se usarão para resolver dificuldades nas regiões subdesenvolvidas
"Algumas regiões remotas e pobres enfrentam várias dificuldades em seu desenvolvimento." afirmou o delegado da APN Zhu Yicai.
As principais medidas de Finanças Centrais visam acelerar o desenvolvimento em regiões subdesenvolvidas, promover o progresso das regiões habitadas pelas minorias étnicas, remotas e mais pobres.
Além disso, o governo chinês investirá em infra-estrutura e na industrialização agrícola, a fim de melhorar as condições de produção e a qualidade de vida da população.
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