O Geely 7151CK, da montadora nacional Geely Ltd, foi apresentado na Feira Internacional de Automóveis da América do Norte-2006. É a primeira vez que um automóvel chinês brilha numa exposição de tal importância.
Li Shufu, o presidente da montadora, expressou que a participação chinesa na exposição tem como objetivo solicitar opiniões dos especialistas e consumidores para futuros avanços do modelo.
Segundo Li, o modelo foi inteiramente projetado pelos engenheiros chineses.
Maioria das multinacionais investe na China
Quatrocentas e cinquenta das 500 maiores empresas do mundo mantém investimentos na China, assinalou o vice-ministro de Comércio da China, Wei Jianguo, durante um encontro entre as empresas privadas e representantes dessas companhias em Hangzhou, capital da província de Zhejiang.
A China está melhorando seu ambiente de investimentos nos últimos anos e os investidores estrangeiros manifestam seu otimismo com essa estrutura de investimentos, disse Liu Yajun, diretor do Departamento de Fomento ao Investimento do Ministério do Comércio.
A China atraiu cerca de US$ 60 bilhões em investimentos estrangeiros no ano passado.
Investidores estrangeiros mantêm confiança na China
A China manteve a liderança na atração de investimentos diretos estrangeiros (ied) em 2005. A Índia subiu ao segundo lugar, substituindo aos Estados Unidos, enquanto que este último caiu para o terceiro lugar. Tal foi a conclusão do informe sobre o índice de confiança de investimentos diretos estrangeiros de 2005, conforme a AT Kearney.
Essa consultoria publica anualmente o relatório sobre o fluxo mundial de ied, com base na opinião de mil presidentes de multinacionais.
Déficit de energia elétrica se aliviará em 2006
A escassez de energia elétrica diminuirá este ano na China com a entrada em operação de novas unidades geradoras, assegurou Zhao Zunlian, engenheiro-chefe da Companhia Estatal de Desenvolvimento da Red Elétrica.
A escassez de eletricidade não superará a casa de nove milhões de quilovates/hora, acrescentou Zhao. O Norte e o Sul da China serão as regiões mais afetadas pela carência energética.
Segundo ele, as unidades que entrarão em funcionamento em 2006 possuirão uma capacidade instalada de 81,17 milhões de kw, elevando a capacidade instalada para 590 milhões de kw.
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