Depois de aplicação da reforma e abertura, a economia da China conheceu uma grande expansão. As contradições entre o constante desenvolvimento econômico e a proteção ambiental, no entanto, são cada vez maiores.
Na concretização da modernização do país, devemos considerar a proteção ambiental como uma política básica. Nosso objetivo principal é concretizar a coexistência harmoniosa entre os seres humanos e a natureza.
A contenção da deterioração ecológica possui grande significado para o desenvolvimento sustentável do país. A industrialização e o ritmo acelerado de urbanização provocaram muitos problemas ambientais. Atualmente, a situação é muito séria. Por exemplo, em muitos lugares, a água, ar, terras estão contaminados.
A deterioração ecológica provocou graves conseqüências ao desenvolvimento social e à vida da população. Cerca de 90% dos rios que cortam cidades estão contaminados e cerca de um terço das terras agriculturáveis enfrentam problema da erosão, pelo que a situação ambiental deve ser melhorada urgentemente.
Para resolver o problema de poluição do ar, uma das medidas efetivas que o governo adotou foi eliminar as barreiras para a circulação de veículos populares em 80 principais cidades a partir de março.
O objetivo anunciado é diminuir o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes na atmosfera. Segundo uma pesquisa de um site chinês, depois do fim das restrições, cerca de 39,2% dos consumidores manifestaram o desejo de adquirirem um carro popular, enquanto outros 30,5% acreditam que possam comprá-lo. Além disso, os consumidores apostam no desempenho econômico e no baixo preço de mercado, apesar da impressão do baixo nível da segurança e da menor potência do motor.
Os carros populares são bem recebidos nos mercados europeu, japonês, sul-coreano e, especialmente, no brasileiro. Na China, eles respondem por 20% da totalidade contra os 70% na Europa. Com a eliminação da barreira para a circulação de veículos populares, mais chineses comprarão veículos economicos.
Outro exemplo: Em 2002, foram consumidos mais de 35 milhões de cartuchos de tinta e mais de 3 milhões de toner. Prevê-se que o consume destes produtos aumentará em 30%. Além disso, para facilitar o trabalho e desenvolver a informatização, um número crescente de pessoas usam computadores.
Anualmente, mais de 5 milhões deles foram abandonados. Porém, a recuperação destes produtos é muito pequena. Por exemplo, a recuperação de cartucho de tinta é apenas 1% enquanto a maior quantidade foram enterradas como lixo cotidiano, prejudicando o ambiente. A decomposição do plástico enterrado levará mais de cem anos.
Se a tinta e a substância de chumbo sairem, poluirão a terra e a água subterrânea. Se o pó contido nos toneres não for tratado adequadamente e aspirado por pessoas, prejudicará a saúde.
A matéria-prima para a produção de cartuchos de tinta é composta por petróleo e metais. Por isso, não devemos abandonar estes produtos feitos com materiais preciosos.
Para proteger o ambiente, a China aplica o projeto de recuperação "Dragão promovido pela HP", com o objetivo de elevar a consciência da população à proteção ambiental e ajudar a população a conhecer os prejuízos causados pelos hardware's dos computadores, cartucho de tinta e toner ao meio ambiente. Segundo este projeto, os cartuchos de tinta e toner velhos serão recuperados e utilizados de maneira circulante.
Agora, mais de 30 países já integraram este projeto. Na região da Ásia e Pacífico, os centros de recuperação de cartuchos de tinta e toner encontram-se na China, Austrália e Cingapura.
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