As reservas e parques naturais de Angola encontram-se em estado avançado de degradação por falta de gestão durante o período de conflitos armados do país e pela ocupação da humanidade que se transferiu para lá em busca de melhores condições de vida, revelou um relatório oficial publicado recentemente.
Segundo o documento publicado num seminário sobre a Gestão do Meio Ambiente desse país africano, estas áreas foram transformadas em zonas de caçar, pescar, construir casas e desbravar com madeiras e carvão e outros usos comerciais e industriais.
Um total de 8 mil espécies de flora e fauna, entre elas, 1250 encontram-se em perigo de extinção e 200 de ervas medicinais poderiam também desaparecer por incêndios florestais.
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