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(GMT+08:00) 2006-01-24 16:45:46    
Novas mudanças da diplomacia chinesa por um mundo harmonioso(2)

cri
Em 2005, uma série de ações diplomáticas dos dirigentes chineses refletiu novas mudanças da diplomacia da China.

Criam mundo harmonioso

Uma novidade da diplomacia da China reside em seus esforços por um mundo harmonioso. Em Setembro de 2005, o presidente chinês participou da Conferência de Cúpula da ONU realizada pela passagem do seu 60º aniversário de fundação, da Conferência de Alto Nível de Financiamento para Desenvolvimento, da Conferência de Cúpula e da mesa redonda do Conselho de Segurança da ONU, e pronunciou vários discursos em que se destacou o discurso "Esforçando-se por um mundo harmonioso de paz duradoura e prosperidade comum" apresentando novas ideias do governo chinês:

1) Persistir no espírito magnânimo e esforçar-se conjuntamente por um mundo harmonioso. O presidente chinês disse que devem respeitar os direitos dos diversos países à escolha de seu próprio regime social e seu caminho de desenvolvimento; fortalecer o diálogo e intercâmbio entre diferentes civilizações; aprender, nas competições, com as vantagens alheias para superar as próprias deficiências; e buscar os consensos e deixar ao lado as divergências no desenvolvimento comum; salvaguardar a diversidade das civilizações com o espírito de abertura e igualdade, promover a democratização das relações internacionais e criar um mundo harmonioso. As ideias magnânimas formuladas por Hu Jintao são um desenvolvimento da ideologia antiga chinesa de "buscar a harmonia e manter a diversidade". Desde os fins dos anos 90, a China começou a participar de várias organizações econômicas e políticas como por exemplo a Organização de Cooperação da Ásia e do Pacífico (Apec), a Organizações das Nações do Sudeste Asiático (10+1) e a Organização da Cooperação de Shanghai(OCS) e em 2001, ingressou a Organização Mundial do Comércio(OMC), encurtando grandemente suas relações com o mundo.

2) Sustentar pelo multipolarismo e buscar a segurança comum. A paz é o pre-requisito fundamental para o desenvolvimento. A ONU foi criada com o objetivo de buscar a paz duradoura e sua ampliação de 51 membros para 191 demonstra a aspiração de todo o mundo pela paz. Sessenta anos passaram. A paz e a segurança comum continuam sendo questões prementes a resolver. Apesar do fim da Guerra Fria há mais de dez anos, as fumaças de pólvora da guerra não se dissiparam totalmente. Novos conflitos e litigios aconteceram sucessivamente um após outro. A ONU, como o mais importante mecanismo de segurança coletiva, enfrenta novos desafios. Nestas circunstâncias, a luta contra a agressão e guerra e pela salvaguarda da soberania estatal se reveste de suma importância. É necessário estabelecer um novo conceito de segurança de base na confiança mútua, benefício recíproco, igualdade e cooperação, persistir no multipolarismo e resolver os conflitos internacionais por via de consultas e diálogo.

3) Criar um século em que todo o mundo usufra do desenvolvimento. Paralelamente a seguir o seu caminho de desenvolvimento, a China acompanha outras nações em via de desenvolvimento e dá seus apoios dentro de seu alcance além de participar positivamente na cooperação Sul-Sul em busca de ganha-ganha nas cooperações. O desenvolvimento da China não é uma ameaça para o mundo, mas proporciona a este mais oportunidades de opção e desenvolvimento. Com o aumento do poderio nacional, ela intensificará suas assistências e as cooperações como os países em desenvolvimento e se esforçará junto com a comunidade internacional para criar um século 21 em que todos usufram do desenvolvimento. Como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, a China é um exemplo na concretização da Meta do Milénio e na promoção da cooperação Sul-Sul. A globalização econômica guiada pelas potências ocidentais tem marginalizado muitos países em desenvolvimento com uma dívida total de US$2,2 trilhões. Na Conferência do Milênio, a ONU conclamou que os países avançados destinassem 0,7% do seu PIB para assistir os países pobres, mas a grande maioria daqueles não satisfaz às demandas da ONU. Em suas ações, a China tem desempobrecido 250 milhões de seus habitantes e dá as ajudas possíveis a outros países em desenvolvimento a livrar-se da pobreza.

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