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(GMT+08:00) 2006-01-04 15:08:02    
"Experiência chinesa" merece apreço

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Durante a 5ª Reunião de Alto Nível sobre Educação para Todos organizada pela UNESCO e celebrada em Beijing em fins de Novembro do ano passado, o senhor Peter P. Smith, diretor geral adjunto da UNESCO, deu uma entrevista à Agência de Notícias Xinhua e falou de seu conhecimento acerca da educação na China.

Peter P. Smith sempre tem seguido de perto o desenvolvimento da educação da China e lido livros correspondentes. Durante sua recente visita à China, conheceu pessoalmente alguns êxitos obtidos pela China no setor educacional.

Ele disse: "a China conta agora com 680.000 centros docentes com um total de 320 milhões de estudantes. A China está realizando uma educação da maior envergadura no mundo e o governo chinês dá muita importância à popularização da educação obrigatória, especialmente, ao direito à educação das crianças nas zonas rurais e das famílias indigentes. O governo da China é um governo de responsabilidade. No que se refere à alfabetização de adultos, popularização da educação primária e eliminação da diferença entre o homem e a mulher na educação, a China não só se tem comprometido de maneira aberta a fazer maiores investimentos e apoiar a educação nas regiões relativamente atrasadas, como também tem feito um plano bastante detalhado. O plano é muito importante. Sem o plano, nem sequer se poderá falar de êxito. A promessa fundamental é poder entrar na escola, não importa de quê nível seja aa educação, não importa se é capacitação qualitativa integral ou educação em habilidades profissionais. A China já está cumprindo em forma metódica sua promessa. O mais notável é garantir a matrícula normal dos estudantes e logo fazer o que possa para que os estudantes matriculados não suspendam seus estudos e ajudá-los a graduar-se sem tropeços. O compromisso da China para com a educação necessitará, talvez, muitos anos de esforços. Mas, seus esforços a despeito das dificuldades em si constituem uma coisa bem merecida de apreço. O desenvolvimento da educação na China lidera os países em vias de desenvolvimento, sobretudo, os 9 países demográficamente grandes, e desempenha um papel de exemplo para eles.

Quando o jornalista lhe pediu sugestões sobre a educação rural na China, Smith disse sorrindo: "a China é um grande país em via de desenvolvimento. Muitos assuntos são muito complicados e, por tanto, não me atrevo a propor". Considerou: a educação em si não deve ser freada pela tradição. Há que ter o valor para desenvolver ou superar todo o que deve ser desenvolvido ou superado. A China tem feito seus esforços na inovação. Por exemplo, devido à falta de professores e recursos educacionais de boa qualidade na região Oeste e algumas zonas rurais, a China tem desenvolvido a educação a distância, recorrendo à tecnologia moderna. A educação rural não só se refere à alfabetização. O mais importante é ajudar aos adultos daí a dominar certa habilidade técnica. A China tem acumulado algumas experiências valiosas na prática de por ênfases na construção de centros de educação profissionalizantes de nível distrital e fazer enérgicos esforços em busca de seu desenvolvimento no meio rural.

Smith manifestou: "a educação é a base do progresso econômico e social e do desenvolvimento sustentável de um país, no que tem chegado a um consenso a UNESCO e o governo chinês. A China recorre ao desenvolvimento da educação rural para promover o desenvolvimento das zonas rurais. A atitude da China é franca, quer dizer, enfrentar a diferença entre os centros urbanos e as zonas rurais e entre as regiões Oeste e Leste; buscar todos os meios possíveis e fazer planos para resolver os problemas; diminuir a diferença educacional entre as regiões diferentes. Todos estes esforços tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico, educacional e social do país.