O estudo foi publicado na internet, no jornal Proceedings da National Academy of Sciences (PNAS) e pode ajudar as organizações ligadas à proteção dos elefantes a escolherem locais para criação de santuários e reservas.
Para entender melhor os padrões de migração dos elefantes, os cientistas chefiados pela Thure Cerling University de Utah, nos Estados Unidos, colocaram dispositivos GPS (Sistema de Posicionamento Global) no pescoço de sete elefantes da Reserva Nacional de Samburu, no Quênia, e, durante dois anos, seguiram à distância os movimentos dos animais.
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