A rua Bakuo é o coração comercial de Lhasa. Ela aglomera grandes multidões em torno de seus supermercados, restaurantes e lojas. Segundo as estatísticas do Departamento de Comércio do Tibet, o consumo diário no mercado tibetano movimenta 19,45 milhões de yuans. Segundo a previsão, o valor total das vendas varejistas será de 7,1 bilhões de yuans e durante período do plano de "Décimo Qüinqüenal", o mesmo será de 29,44 bilhões de yuans, com um aumento de 68,47% em relação ao "Nono Qüinqüenal".
Na cidade de Lhasa, o consumo de eletrodomésticos, jóias e cosméticos continua mantendo uma tendência vigorosa, enquanto o mercado de consumo para carros, casas e produtos de telecomunicações está sendo formado.
O diretor do Departamento de Comércio do Tibet, Tan Yungao, disse que o comércio de novos tipos como supermercados ou cadeia de lojas estão crescendo rapidamente na zona urbana de Lhasa e nas zonas rurais. A proporção da economia de propriedade não estatal no mercado cresce cada vez mais e se torna uma importante força do comércio regional.
Além do mercado nacional, o Tibet ainda movimenta diariamente cerca de US$ 438 mil em exportações e US$ 110 mil em importações. Segundo o previsto, a exportação deste ano será de US$ 160 milhões e as importações, US$ 40 milhões. Na atualidade, o Tibet mantém intercâmbios econômico-comerciais com mais de 70 países e regiões.
Ainda segundo as estatísticas, nos três trimestres deste ano, a região autônoma já aprovou 13 projetos comerciais estrangeiros, elevando para 173 o número total de empreendimentos aprovados na região. Com isso, 17 países e regiões apostam no Tibet, totalizando US$ 241 milhões em investimentos. Os setores que atraem investimentos estrangeiros incluem transporte, serviços turísticos, restaurantes, varejo, imóveis etc.
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