O Palácio Imperial é uma cristalização da laboriosidade e sabedoria do povo trabalhador chinês da antigüidade, um portador da civilização antiga da China e também um tesouro da civilização de toda a humanidade.
O Centro de Estudo das Pinturas Antigas entra em funcionamento oficialmente; funda-se o Centro de Estudo de Cerâmica e Porcelana; o Seminário Internacional sobre as Artes Arquitetônicas da Cidade Proibida, o Simpósio Internacional sobre (a pintura) "Qingmingshanghetu" e Costumes Populares da Dinastia Song assim como o Seminário Internacional sobre a Cerâmica e Porcelana Antiga da China se celebram em forma simultânea; se firma o acordo sobre o projeto de cooperação do segundo quinquênio do Instituto de Aplicação Digital das Heranças Culturais do Palácio Imperial, auspiciado conjuntamente pela China e Japão; se oferece oficialmente "O Palácio Imperial", uma grande obra de computadora sobre o palácio de base na alta e precisa tecnologia de realidade virtual... Toda esta série de atividades servem para celebrar o 80º aniversário do Palácio Imperial de Beijing, dia 10 de outubro.
Dia 10 de outubro de 1925, o Palácio Imperial se transformou de um palácio real em um museu de livre entrada e saída para a população; 80 anos depois, mais de 20 mil visitantes diários e 8 milhões de turistas ao ano vêem ao Palácio Imperial, que testemunhou vicissitudes da história.
O Palácio Imperial é uma cristalização da laboriosidade e sabedoria do povo trabalhador chinês da antigüidade, um portador da civilização antiga da China e também um tesouro da civilização de toda a humanidade. Em dezembro de 1987, a UNESCO incluiu o Palácio Imperial de Beijing na lista do Patrimônio Mundial. Li Wenru, sub-diretor executivo do Museu, assinalou: "Sendo o Palácio Imperial de Beijing o mais completamente preservado até hoje e maior grupo arquitetônico palaciano antigo do mundo, seus valores históricos e culturais não se limitam só a suas construções, como também que inclui ricas informações sobre os sistemas, os ritos assim como as idéias, as habilidades manuais e as ciências sobre a arquitetura. O Palácio Imperial constitue uma encarnação relativamente concentrada e completa das informações políticas, econômicas e culturais durante a época do regime imperial da China e é uma continuação e apresentação tridimensional da civilização tradicional chinesa".
O Palácio Imperial de Beijing, que conserva atualmente 1,5 milhão de objetos colecionados, é o museu chinês que possue objetos de maior número e de mais alto valor. Estes objetos, divididos em humanistas e históricos, incluem cerâmica e porcelana, caligrafia e pintura assim como outras jóias e tesouros.
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