O vice-ministro dos Assuntos Civis da China, Jia Zhibang, manifestou que o governo chinês está atento à redução dos impactos provocados pelas calamidades naturais. Para ele, esta é uma importante meta na garantia do desenvolvimento sustentável econômico e social. Para tanto, a China está empenhada em desenvolver os intercâmbios e as cooperações internacionais, a fim de estabelecer paulatinamente um sistema de alerta contra calamidades naturais.
China é um dos países mais atingidos por calamidades naturais no mundo, sofrendo grandes perdas humanas e materiais. Neste ano, os chineses enfrentaram inundações, tufão, secas, chuvas de granizo, nevascas, deslizamento de terras etc. Mais de 1.600 pessoas perderam suas vidas até o dia 20 de setembro.As perdas econômicas atingiram 160 bilhões de yuans.
Jia disse que "o governo chinês decretou mais de 30 leis e regulamentos referentes ao assunto. Para diminuir os prejuízos das calamidades naturais, o governo chinês vem adotando diversas medidas e aperfeiçoando o sistema de supervisão e alerta contra inundações, estiagem, pragas de insetos, terremotos e tufões. Com este sistema, as equipes de resgate podem chegar às zonas atingidas num prazo de 24 horas".
Jia afirmou que o governo chinês esforça-se para aperfeiçoar o sistema de prevenção que garante a emissão de alertas com 24 horas de antecedência. A maior parte das províncias, cidades e distritos da China possui este sistema, elevando a capacidade de combate às calamidades naturais.
Além disso, a China criou uma rede de supervisão e alerta formada por satélites meteorológicos e por sondas marítimas e terrestres.
Ao mesmo tempo em que intensifica a redução das calamidades naturais, a China participa positivamente das cooperações internacionais na área. O vice-ministro Jia Zhibang afirmou: Atendendo positivamente ao apelo das Nações Unidas, o governo chinês empenha-se em desenvolver as cooperações e intercâmbios com outros países e organizações internacionais, compartilhando informações e técnicas de resgate. Nesta cooperação, a China participou de muitas atividades de assistência internacional. Por exemplo, depois do maremoto que atingiu grande parte dos países banhados pelo Oceano Índico, o governo chinês destinou 1,3 bilhões de yuans e enviou um grupo de emergência para socorrer as vítimas. Em maio deste ano, o governo chinês enviou profissionais de vários setores para os países atingidos, ajudando assim na reconstrução dessas nações.
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