Dia 2 de Agosto para a jovem tibetana Cirenzhuoma é um dia muito feliz. Porque deu a luz a uma menina no hospital materno-infantil de Lin Zhi, Tibet. Seu marido e sua sogra cuidaram da nené e de sua esposa no hospital.

A casa de Zhuoma fica a 40 quilômetros do hospital. Na vasta pradaria, esta distância não é grande. Ela disse a nossa reportagem que durante o período de gravidez, ela sofreu da hipertensão. Com o tratamento médico, foi recuperada totalmente. Antes de ter sinal para dar a luz, ela ficou hospitalizada.

"Então, o custo do hospital não era alto, era aceitável". Ela afirmou.

Em 24 horas depois de nascimento de minha filha, foi vacinada contra o hepatite e B. C. G.. E A par com o crescimento da filha, receberá mais vacinas. Segundo o costume dos tibetanos, um lama dará nome a sua filhinha.

Com o melhoramento da vida e a preocupação do governo local, as tibetanas que recebem o subsidio do governo também deixaram de dar a luz em casa.

A diretora do hospital materno-infantil de Lin Zhi, Cuo Yong de 30 anos disse a nossa reportagem que o hospital possui 30 leitos equipados com instalações modernas. Nos últimos anos, o número crescente de mulheres deram a luz neste hospital: por exemplo, o número foi pouco mais de 180 pessoas, em 2004. Mas nos primeiros 7 meses deste ano, foi de 160, representando 85% do total do ano passado.

Cuo Yong afirmou que o pessoal do hospital empenha-se em divulgar a política de eugenia e puericultura e esforça-se para dar o melhor serviço às mulheres e crianças. Além disso, o governo central aplica políticas preferenciais para estimular as tibetanas a dar a luz em hospitais para garantir a saúde dos bebés e da mãe. Além do subsídio, o governo local oferece aos recem-nascidos roupas e lençois. 

O serviço materno-infanil do Tibet iniciou-se na década de 80 do século passado. Com 20 anos de trabalho, foram construidos hospitais materno-infantis em todas as regiões para garantir a saúde de mulheres e crianças. Todos os hospitais indicaram médicos especiais para atender às mulheres e crianças.

Danzhen, médica do hospital Lin Zhi tem apenas 28 anos. Para servir melhor as mulheres e crianças, o hospital enviou-a a aperfeiçoar-se em outros hospitais da província de Jiang Su, leste do país e da Si Chuan. Agora, ela viaja sempre por 13 aldeias para atender a 2 400 camponesas e pastoras. Ela disse a nossa reportagem: "Antes, as gestantes tibetanas não queriam o exame médico no período de gestão. Mas com nosso trabalho, muitas gestantes mudaram de ideia. Os médicos visitam sempre gestantes para conhecer bem seu caso.

Segundo se informa, com o rápido desenvolvimento da causa sanitária, a taxa de mortalidade de gestantes e crianças caiu muito. Por exemplo, em comparação com a década de 50 do século passado, a mortalidade de gestantes caiu de 5% para 0.31% atualmente.

Embora o Tibet obtivesse notáveis êxitos, os médicos que prestam o serviço materno-infantil não são suficientes. Agora, o governo local está adotando medidas efetivas para prestar o melhor serviço às tibetanas e crianças. Por exemplo, na região de Shannan, para melhorar este serviço, o governo locais empenha-se em elevar a técnica dos médicos. A diretora da ginecologia do hospital Popular desta região, senhora Canjuezhuoma disse que enviamos todos os ano especialistas para zonas agrícolas para ajudar a preparação médica e orientar médicos locais a resolver casos difíceis.

Para elevar o nível médico, o Tibet estabelecerá nos próximos 5 anos o sistema de saúde materna-infantil sobretudo para a saúde de gestantes, parturientes e crianças com menos de 7 anos e promoverá mais o desenvolvimento do serviço materno-infantil desta região.