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(GMT+08:00) 2005-09-14 11:33:09    
Muitos estrangeiros desejam aprender chinês

cri

Recentemente, realizou-se em Beijing a Conferência Mundial da língua chinesa. Segundo se informa, muitos estrangeiros desejam estudar o chinês.

A língua chinesa é uma das línguas mais faladas no mundo. Nos últimos anos, com a abertura econômica e o desenvolvimento constante e rápido da economia, a China aumentou intercâmbio com outros países. Muitas empresas estrangeiras fazem investimentos na China. Mais e mais estrangeiros querem trabalhar e visitar a China. Ao mesmo tempo, elevou-se o número de chineses que estudam e dedicam-se ao comércio exterior, pelo que o chinês chamou mais atenção de setores educacionais de muitos países.

Pela aproximação da cultura e aumento do intercâmbio com a China, muitos vietnamitas, tailandeses, sul-coreanos e japoneses desejam aprender a língua chinesa. Um funcionário do Departamento de formação profissional do Vietnã, senhor Wu Mingjun disse a nossa reportagem que agora, muitos estudantes querem aprender o chinês. Além de universidades, alguns centros de formação profissional também ministram cursos de chinês. Muitos estudantes estudam o chinês nas horas de folga.

Além de vietnamitas, universidades, escolas secundárias e primárias de países sul-asitáticos também abriram aulas desta língua. Segundo estatísticas, atualmente, 1.6 milhões de pessoas desta região estão estudando o chinês. Na Coréia do sul, foi aberta esta disciplina em cerca de 200 universidades. Se alguém quer estudar em universidades, tem que passar por uma prova de chinês. No Japão, mais de 2 milhões de pessoas estão estudando o chinês. Nos últimos 20 anos, o número de escolas secundárias que disponibilizaram aulas de chinês aumentou 10 vezes.

Além de países asiáticos, muitos europeus também preferem estudar chinês.

Kerstin Storm, estudante da universidade Minstel da Alemanha mostrou-se grande interessada na língua chinesa. Como a escola secundária em que ela estudava não ministrava o curso do chinês, seu desejo não foi realizado. E na universidade Minstel, ela optou pela disciplina de chinês. Com 4 anos de estudo, ela já pode conversar com outras pessoas. Ela disse que sua escolha é sensata. Pois, diversas empresas alemãs estabeleceram filiais na China e o comércio entre a Alemanha e a China está se desenvolvendo, ajudando-a a encontrar um bom trabalho.

Kerstin Storm afirmou que agora, muitos alemães querem aprender o chinês com a finalidade de encontrar uma boa profissão enquanto outros querem conhecer melhor a cultura e a história da China.

Em outros paises europeus, o chinês também chamou a atenção. Por exemplo, na França, 30 mil pessoas estudam o chinês, classificando-se no primeiro lugar na Europa. Os setores educacionais da Grã-Bretanha e da China compilaram juntos materiais didácticos em chinês para escolas secundárias. Na Rússia, muitas empresas querem contratar pessoas que falam o chinês.

Nos Estados Unidos, acontece o mesmo. Na Conferência Mundial do Chinês realizada em Beijing, o presidente do Conselho Universitário dos Estados Unidos, Gaston Caperton disse que 1/3 das universidades norte-americanas disponibilizaram aulas de chinês. Nas escolas primárias e secundárias, foram instalados softwares de ensino de chinês. Ele afirmou que para desenvolver as relações entre a China e os Estados Unidos, serão empenhados mais esforços para a divulgação desta língua.

Segundo estatísticas, atualmente o número de estrangeiros que estudam o chinês já passou a casa dos 30 milhões. Para atender a demanda estrangeira, o governo chinês destinou mais verbas para a publicação de materiais didácticos e o envio de mais professores para o exterior. Além disso, foram estabelecidos em todo o mundo 27 Institutos de Confúcio para desenvolver o ensino e a divulgação da língua chinesa. A presidente da Conferência Mundial do Chinês, conselheira de estado da China, senhora Chen Zhili disse que o governo chinês estreitará a cooperação com outros países nesta área e prestará melhores serviços às pessoas que ensinam e estudam o chinês.

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