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(GMT+08:00) 2005-09-05 17:12:47    
Agricultores e pastores de Xinjiang dizem: Nossa vida não é solitária

cri

Segundo o previsto, até outubro de 2005, cerca de 200 mil agricultores e pastores que vivem nas zonas montanhosas remotas da Região Autônoma de Xinjiang já não terão mais problemas para ouvir e assistir aos programas de rádio e televisão. Para resolver tais problemas, o goveno chinês investiu grande montante de capital para melhorar as condições deles nessas áreas. Até o momento, 4696 zonas são cobertas pelo sinal de radiodifusão e televisão.

Desde 2005, foram construídas 5 emissoras de radio de ondas médias e curtas em diversos lugares de Xinjiang, aumentando programas de freqüencias em 30 distritos. O chefe do serviço de Ciências e Tecnologias do Departamento da Radiodifusão e Televisão de Xinjiang, Zhang Ming disse que o índice de cobertura para a população que pode ouvir e assistir aos programas de rádio e televisão atinge mais de 92%. Zhang afirmou que este ano, foram instaladas redes elétricas nas aldeias, que já podem ouvir e assistir aos programas de rádio e da televisão. E 770 aldeias que possuem 20 famílias mais pobres podem gozar dessas condições.

O engenheiro geral do Departamento de Radiodifusão e de Televisão de Xinjiang, Zhang Ping acentuou que na região a cobertura de curta e média onda de freqencia foi formada de modo eficiente. Caso seja calculada a cobertura de ondas curtas, cada canto da Região Autônoma de Xinjiang da Nacionalidade Uigur pode ouvir os programas da Rádio Popular de Xinjiang.

No distrito Qiemo em Xinjiang estão espalhadas 1300 famílias de pastores. Elas levam uma vida quase separada do exterior.

A partir de 1999, o governo distrital mudou cerca de 400 famílias de postores para 5 assentamentos fixos onde foram construidas novas casas e sistemas de saneamento e abastecimento de água, energia elétrica, telefones e televisão. Eles começaram a conhecer o mundo colorido fora das pastagens.

Aproveitando a oportunidade do grande desenvolvimento no oeste, o Estado começou a intensificar em 2000 a criação de estações de rádio e TV nas províncias ou regiões autônomas étnicas, fazendo com que esta causa também se desenvolvesse rapidamente em Xinjiang. Como por exemplo em 2001, os investimentos estatais para a região ultrapassaram a totalidade dos em últimos 15 anos.

Apoiada pelo governo central, a Região dublou uma grande quantidade de filmes e telenovelas internas e externas para dialetos das minorias étnicas, sendo preferidos pelas populações locais. Além disso, a partir de 2004, os programas de rádio e televisão de Xinjiang começaram a abrir o amplo "mercado no ar" para o centro asiático.