• Fanzine• Sobre CRI• Sobre o Dept.
China Radio International
China
Mundo
  Notícias
  Economia
  Cultura
  Ciência e Tecnologia
  Esporte
  Turismo
  Diplomacia

Repórter

Cultura

Turismo

Sociedade

Etnias

Mundo Lusófono

Culinária
(GMT+08:00) 2005-08-16 10:00:08    
China falta consciência e meios para concorrer mercado na ONU

cri

Segundo a Agência de notícias Xinhua informou, o diretor do Departamento de Intercâmbios Econômicos e Técnicos Internacionais do ministério de Comércio da China Dong Hong afirmou dia 15 numa reunião realizada em Wuhan, capital da província de Hebei que mesmo produtos chineses são muito admirados pelo departamento de aquisição da ONU, a China não consegue entrar muito nesse mercado.

Segundo ele, em 2004, de um total de mais de 6 bilhões de dólares americanos gastos pela ONU, a China ganhou apenas uma fatia de 0,5%, o que resultou da menos consciência na concorrência e contatos.

Ele fez tal afirmação numa reunião de apresentação sobre procuras da ONU no ano 2005.

Dong disse que a aquisição da ONU é um novo meio de cooperação entre a ONU e todo o mundo, cujas compras se dividem em dois ramos, produtos e serviços, mas incluindo cerca de 10 mil variedades de produtos das áreas informática, tecnológica, eletro mecânica, indústria leve, agropecuária, doméstica e farmacêutica.

Nos últimos anos, mesmo algumas empresas chinesas já entraram na lista de fornecedores, cujos produtos e preços foram bem recebidos pela ONU, o que despertou atenção dos aquisitores da ONU. Porém, num país tão grande como China, apenas por volta de 200 empresas chinesas estão registradas com uma fatura de 30 milhões de dólares americanos por ano, cifra esta representando 0,5% do total da procura da ONU.

Dong Hong afirmou que empresas chinesas não estão com informações suficientes enquanto os departamentos de aquisição da ONU não estão conhecendo mais produtos chineses. Muitas empresas chinesas não conhecem o procedimento, regulamentos da ONU, de modo que muitos produtos chineses estão entrando na ONU por estrangeiros terceiros. Por isso, contatos diretos são muito necessários.

A reunião a ser realizada em 24 de SetembroWuhan visa promover e divulgar tais informações e contará com a presença de representantes da ONU.

Para o Sr. Dong Hong, uma vez que empresas chinesas entrarem na ONU, além de poderem ganhar uma grande fatia da ONU, os produtos ainda poderão entrar em outros mercados de países e regiões assistidos pela ONU, o que trará grandes chances para a China.