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(GMT+08:00) 2005-08-03 09:40:18    
China se torna o motor mundial das importações

cri

O professor da Universidade do Povo da China, Zhu Wenhui, afirmou num simpósio realizado recentemente em Beijing, que nos últimos anos, além de registrar um grande aumento das exportações, a China também ampliou consideravelmente as importações. A participação no volume das importações mundial cresceu 4% durante os últimos seis anos.

Segundo Zhu, em 1998, a quota das importações chinesas no mercado mundial era de 2,47%. A cifra subiu para 6,08% em 2004, fenômeno único no comércio mundial. No ano de 1999, a quota das importações chinesas no mercado global começou a subir. E nos quatro anos seguintes, as importações da China subiram de US$ 225,1 bilhões para US$ 561,4 bilhões, com uma taxa de crescimento anual de 25,67%. Com isso, a China se tornou o terceiro maior importador do mundo.

O professor Zhu indicou que com a entrada na Organização Mundial de Comércio (OMC), a China começou a abrir o mercado interno conforme os regulamentos e normas internacionais. Neste processo, o sistema de importações registrou mudanças essenciais e a China também vem se integrando no mercado internacional. Até agora, a China já se tornou o maior país importador dos produtos industriais e de matérias-primas. Atualmente, a China ainda mantém um rápido desenvolvimento econômico, e as importações do país também vão crescer continuamente no longo prazo. Neste processo, a China oferecerá grandes oportunidades comerciais para outros países do mundo, assim como impulsionará o desenvolvimento da economia mundial e do comércio internacional.

Segundo Zhu Wenhui, devidos ás medidas de macro-controle do governo, as importações da China reduziram os seus avanços no primeiro semestre deste ano, aumentando apenas 14% em comparação com o mesmo período do ano passado. A reforma do sistema de taxa cambial pode favorecer a ampliação das importações. Por isso, prevê-se que no segundo semestre no ano corrente, as importações chinesas consigam o maior aumento do que nos primeiros seis meses deste ano.