Após entrar no século 21, o governo chinês estipulou duas metas básicas para a educação étnica, a fim de concretizar até 2010 nas regiões autônomas das minorias étnicas do país a popularização básica da educação obrigatória de nove anos e a eliminação básica do analfabetismo entre os jovens.
Na conferência do governo central sobre os assuntos étnicos, realizada dias atrás em Beijing, Capital do País, o ministro da Educação, Zhou Ji, afirmou que os trabalhos nesta área obtiveram grandes resultados. As estatísticas demonstram que até o fim de 2004, entre os 699 distritos das regiões autônomas das minorias étnicas, 474 realizaram as duas metas básicas, representando 67,8% da totalidade.
Zhou Ji disse que as autoridades da Educação se esforçarão para ajudar as regiões autônomas das minorias étnicas a realizarem o objetivo do ano de 2010, tomando as medidas necessárias tais como reforçar a educação profissional, desenvolver ativamente a educação superior, aperfeiçoar o sistema educacional bilíngüe (Mandarim e Língua Étnica) e fortalecer a formação dos professores, a fim de impulsionar o desenvolvimento da educação étnica.
Segundo Zhou, a educação étnica do país obteve grandes êxitos e entrou numa fase de rápido desenvolvimento, assim como mantém uma boa tendência. O Ministério da Educação prioriza a educação étnica e adota uma séria de políticas e medidas especiais para que obtenha um desenvolvimento constante e saudável.
Segundo estatísticas, em 2004, o número de estudantes provenientes das minorias étnicas ultrapassou a casa de 21 milhões, com um aumento de 13,5% em comparação com 1999.
Nos últimos anos, a China investiu mais de 30 bilhões de yuans no aperfeiçoamento do ambiente educacional do Oeste e das regiões étnicas.
Além disso, os governos locais também concedem grandes apoios nos aspectos financeiro e político. Por isso, a educação étnica obteve um rápido desenvolvimento.
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