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(GMT+08:00) 2005-01-11 09:47:46    
Ministro chinês da Cultura fala da diplomacia cultural

cri
O ministro chinês da China, Sun Jiazheng, apresentou a diplomacia cultural da China numa entrevistasta dada ao Diário do Povo no final de 2004.

Repórter: Juntamente com a diplomacia política e econômica, a diplomacia cultural faz parte da diplomacia geral da China. A minha pergunta é: Como a diplomacia cultural obedece e serve ao trabalho diplomático geral do País?

Sun Jiazheng: Desenvolvemos os intercâmbios culturais ao exterior a partir dos interesses fundamentais do País. A nova geração de líderes dirigida pelo secretário-geral do Partido Comunista da China, Hu Jintao, elevou para o lugar indispensável a função da diplomacia cultural. A diplomacia cultural assim como a diplomacia política e econômica são consideradas como os três pilares da diplomacia chinesa.

A diplomacia cultural criou um bom ambiente para a nossa diplomacia geral e contribuiu para o desenvolvimento das relações bilaterais. Ela desempenha um papel único no relacionamento entre os líderes chineses e seus homólogos dos outros países e no desenvolvimento com as potências. Incrementou a confiança e esclareceu dúvidas para o desenvolvimento das relações com os países vizinhos. Estabilizou, consolidou e desenvolveu as relações com os países em desenvolvimento. Impulsionou as relações com os países que ainda não estabeleçam relações diplomáticas com a China.

A cultura pode tocar a alma das pessoas e tem uma função insubstituível de outros meios de comunicações. Os intercâmbios culturais residem na troca de alma e na comunicação de sentimentos. Sob a globalização econômica mundial, destaca-se a posição deste intercâmbio no relacionamento internacional. Os países, especialmente as potências ocidentais, atribuem grande importância à cultura e pretendem apresentar e divulgar sua própria cultura para elevar e ampliar a influência do próprio país. Intensificar a cooperação e intercâmbio cultural é a responsabilidade e também uma missão.

Repórter: Pode explicar como é que os intercâmbios culturais com o exterior impulsionam a produtividade e a prosperidade cultural e quais as experiências apreendidas com a cultura de outros países?

Sun Jiazheng: O intercâmbio é mútuo. Ao longo da aplicação da reforma e abertura, introduzimos à China uma série de obras culturais e artísticas de primeira linha. Cito como exemplo as óperas italianas, os musicais da Broadway, o balé e o circo da Rússia, as sinfônicas alemãs, exposições francesas assim como as outras artes e culturas caracterizadas pelo folclore típico de todo o mundo. Desta maneira, sem sair do País, os chineses podem apreciar as manifestações culturais e artísticas desde antiguidade até a modernidade. O gosto e o nível da população se elevaram bastante enquanto os trabalhadores do setor cultural da China ampliaram sua visão. Ao mesmo tempo, as relações de cooperação amistosa com a comunidade cultural dos outros países também foram reforçadas.

Não podemos desenvolver a cultura chinesa sem a política de abertura ao exterior e a aprendizagem com as vantagens de outrem. Isso exerce uma influência positiva ao enriquecer a arte da nação chinesa e impulsionar o desenvolvimento desta área. Ao mesmo tempo, o mercado de exposições e shows do País melhorou. Surgiram as entidades operadoras concernentes aos shows e exposições estrangeiros com melhores benefícios sociais e econômicos e formou um quadro básico de mercado deste campo. A operação comercial mostra uma vitalidade cada vez maior nos intercâmbios culturais internacionais da China.

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