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(GMT+08:00) 2005-01-04 09:16:51    
Diálogo entre civilizações, caminho do desenvolvimento da China(2)

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O ano 2004 é considerado como Ano da Europa na diplomacia chinesa: o presidente chinês Hu Jintao visitou a França e o presidente francês Jacques Chirac, o presidente italiano Carlos Azeglio Ciampi e o chanceler alemão Gerhard Schroeder visitaram a China, assim como o primeiro-ministro chinês Wen Jiabao fez duas viagens à Europa. O diálogo entre a China e a Europa vem aumentando a confiança política mútua e impulsionando a multipolarização mundial e o plurarismo cultural.

No mesmo ano, as relações sino-russas e sino-americanas, assim como as relações entre a China e os países vizinhos, continuam se ampliando, enquanto as relações entre a China e os países em via de desenvolvimento têm sido consolidadas. São todos os resultados do diálogo.

Segundo os resultados de pesquisa de antropólogos, a China era um país bem internacionalizado antes de se fechar por uma série de políticas adotadas pelo governo da dinastia Qing, a última dinastia feudal deste país. Entre os objetos desenterrados nos últimos 20 anos, encontram-se objetos de vidro dos países árabes, objetos de prata da Grécia, jarras, objetos téxteis e esculturas do Império Romano Antigo, assim como objetos com desenhos descritivos dos ritos religiosos da Indonésia, danças dos nativos africanos e figuras européias.

"Nos seus esforços pelo diálogo com outras culturas, a China mostra-se a todo o mundo, ser não apenas um país grande de responsabilidade, como ainda um país amigo e aberto", disse Zhu Liqun.

Hoje em dia, a China não se limita a assimilar apenas os pontos fortes de outras culturas e se esforça para divulgar de maneira positiva suas próprias culturas ao mundo, de maneira que enriqueça a diversidade cultural e contribua para o progresso da Humanidade.

Durante a 28ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial realizada em Suzhou, cidade chinesa, em julho de 2004, a China obteve louvores da comunidade internacional por seu conceito e o grande peito para impulsionar o diálogo e a diversidade das culturais mundiais.

O Dia, o Festival e o Trimestre da Cultura Chinesa realizados respectivamente na Mongólia, Ucrânia, Rússia e Portugal provocaram "febre da cultura chinesa" nesses países, enquanto o Festival da Cultura Chinesa teve sua 6ª versão este ano em Washington, Estados Unidos.

Após o Ano da África realizado na China em 2003, o governo chinês promoveu em 2004 o programa "Viagem da Cultura Chinesa à África". Durante um mês, emissários culturais da China percorreram 11 países africanos ao sul do Saara e foram bem aplaudidos pelo público.

Há pouco tempo, fundou-se na Coréia do Sul o primeiro Instituto de Confúcio com o objetivo de ministrar cursos de língua chinesa e divulgar sua cultura. Outros institutos do mesmo gênero serão abertos nos Estados Unidos, Suécia e Uzbequistão. De acordo com um plano do Ministério de Educação, serão criados 100 Institutos de Confúcio em todo o mundo nos próximos anos.

Os meninos das montanhas da província do Anhui apreenderam com seus professores britânicos a cantar "Jingle Bells". Os Institutos de Confúcio vão fazer com que cada dia mais estrangeiros conheçam a Lenda das Borboletas e apreciem as belas máscaras da Ópera de Beijing.

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