• Fanzine• Sobre CRI• Sobre o Dept.
China Radio International
China
Mundo
  Notícias
  Economia
  Cultura
  Ciência e Tecnologia
  Esporte
  Turismo
  Diplomacia

Repórter

Cultura

Turismo

Sociedade

Etnias

Mundo Lusófono

Culinária
(GMT+08:00) 2004-12-29 09:14:17    
Ex-chanceler Helmut Schmidt: "sou amigo da China"

cri
O ex-chanceler da Alemanha, Helmut Schmidt é um admirador da China. Com 86 anos de idade, ele ainda está andando entre a Alemanha e a China. "Eu sempre estou atento com a China, e sou amido da China" ele disse assim na entrevista com jornalista da Agência de Notícias Xinhua da China.

Entre 1974 e 1982, Helmut Schmidt foi o chanceler da República Federal da Alemanha. Ele disse: "Muito cedo, na década de 60, já tinha consciência de que a China se tornaria uma potência no próximo futuro. E depois, previ que Deng Xiaoping trouxesse mudanças à China. Então, o meu interesse por este país oriental cresceu ainda mais." No seu gabinete, ele contou detalhadamente o seu conhecimento sobre a China.

Schmidt fica muito surpreendido com o ritmo de crescimento da economia chinesa nos últimos vinte anos, considerando que nunca existia na história mundial. Ele disse que em muitas áreas de altas tecnologias, a China já está no mesmo nível com os países desenvolvidos, em vez de ser apenas um competidor vogal de produtos consumidores. "Após dos desastres sofridos durante cerca de dois séculos, a China, o país com a civilização milenar rebenta um forte vigor raramente visto no mundo."

Schmidt acha que na atual estrutura mundial, a China desempenhará um papel cada vez mais importante. No seu novo livro "Potências Futuras", ele dedica um capítulo para relatar especialmente a atualidade e futuro da China. Quanto à teoria de ameaça da China, o ex-chanceler almão afirmou que não se sente nada este tipo de ameaça.

Através da visita e leitura, Schmidt aprofunda constantemente o seu conhecimento sobre a China, ao mesmo tempo, apreciando muito a civilização de longa história da China. Ele disse: "As antigas civilizações como da Grécia, Egito e da Índia já desapareceram, mas a civilização chinesa já dura milhares de anos, até hoje, ainda mantém a sua vitalidade."

o ex-chanceler alemão considera que os países ocidentais não devem ter complexo de superioridade sob a China. Muitas pessoas dos países ocidentais acham que a China deve seguir o caminho ocidental de democracia. Mas Schmidt não concorda com isso. Ele disse que a cultura democrática da Europa começou a desenvolver-se há 300 ou 400 anos, e não se deve integrá-la na cultura chinesa de milhares anos.

Schmidt tem plena confiança nas relações sino-alemã. Ele acha que as relações diplomáticas e econômicas entre a China e a Alemanha não têm nenhum problema, e manterão boa tendência de desenvolvimento no futuro.