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(GMT+08:00) 2004-12-10 17:13:16    
China precisa de suas próprias marcas

cri

A compra direta de marcas chinesas vem se convertendo numa forma de ganhar a simpatia dos consumidores do país. Grande parte das indústrias dispõem de investimento estrangeiro, entre as mais de 800 empresas de produtos cosméticos locais, um quarto são de investimento misto, a maioria das fábricas de detergentes são de investimento conjunto. No setor eletônico, o capital externo ocupa 30% da inversão em capital fixo de todo o setor.

Estas aquisições são especialmente avassaladoras no setor da produção de cerveja. A maior companhia de cerveja da Escócia, a Scottish & Newcastle, está negociando com a cervejaria de Chongqing um investimento de 60 milhões de dólares. Em setembro do ano passado, a Interbrew da Bélgica, usou 130 milhões de yuanes na compra de parte das ações do Grupo Cervejeiro Zhujiang, a terceira maior produtora de cerveja da China.

E que posição adotam os consumidores postos a escolher entre a marca estrangeira e a chinesa?

O gosto pelos produtos estrangeiros começou a se desenvolver na China, desde a Guerra do Ópio (1840), conflito que abriu o mercado chinês, conduzindo a entrada masiva de mercadorias do exterior. Por diversos fatores, os produtos ocidentais apresentam melhor qualidade que os produtos nacionais. Esta situação se agravou nos anos 80 dos século passado, época em que ter um produto elétrico produzido pelo Japão não era bem visto.

Visto por este outro ângulo, a adoração ao exterior também demonstra o avanço da era da alta qualidade. As grandes companhias internacionais, ao adquirir amadurecimento estratégico na administração e gestão de nedas, vão estabelecendo certa credibilidade e imagem de marca entre os consumidores, que carecem de companhias chinesas.

Apesar dos pesares, as empresas chinesas tem convencido o mundo de que são capazes de produzir mercadorias de baixo preço e alta qualidade nos último anos. Os movéis de produção nacional precisaram de 3 anos para romper o monopólio dos móveis estrangeiros. Hoje em dia,

Os produtos eletrodomésticos de produção nacioanl ocupam de 60% a 70 % da proporção , mercantil, propulsores, numerosas marcas chinesas de excelente qualidade como Jinxing, ChangHong, Haier, e outras.

O Made in China, já é muito conhecido. Serve de exemplo que a marca Haier possua 10% da proporção mercantil na Europa.

Nem todos os consumidores preferem as marcas estrangeiras. Nos últimos anos os jovens consumidores vem desenvolvendo certo fervor patriótico na hora de comprar, e não somente pela melhora da qualidade das mercadorias, mas pela consciência social.

Esta é uma nova geração que vem se integrando as organizações populares, que aprende as práticas de consumo nacional que poderia dar o exemplo definitvo ao continente das marcas chinesas.

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