Ingressar numa universidade é o grande desejo de todos os estudantes chineses matriculados nas escolas secundárias. Mas, os cursos universitários preferidos pelos estudantes também sofreram várias mudanças. Wu falou:
"Nos 80 anos do século passado, os alunos escolhiam cursos na área de rádio e comunicação. Na década de 90, optaram pela informática. Devido aos desafios da atual sociedade, cursos como Comércio Exterior ou Direito estão em voga na China. Em diferentes épocas, as preferências dos alunos universitários mudaram segundo as exigências do mercado. Isso representa que o desenvolvimento do País está cada vez mais interligado com o mundo".
Através de constantes reformas e reajustes iniciados em 1978, a China criou um sistema de ensino superior de múltiplos estratos, formas e disciplinas completas, correspondentes às necessidades do desenvolvimento da economia nacional e da sociedade.
Além disso, a partir da reforma e abertura, 700 mil chineses foram estudar em 108 países ou regiões, enquanto cerca de 173 mil estudantes regressaram à Pátria após a conclusão dos mesmos. Atualmente, cerca de 350 mil chineses permanecem no exterior dedicando-se às pesquisas de cooperações, além das trocas de visitas acadêmicas.
Atualmente, as escolas secundárias estabeleceram intercâmbios educacionais com escolas estrangeiras avançadas. A vice-diretora do departamento de assuntos educacionais da escola, Chen Song, apresentou os contatos entre sua escola e a escola SYA norte-americana. Ela assinalou:
"A Associação de Estudos Exterior SYA dos Estados Unidos estabeleceu a ligação educacional com a Escola Secundária Nº. 2, anexa à Universidade Normal de Beijing há mais de dez anos. A associação envia anualmente quarenta ou cinqüenta alunos para estudar na nossa escola. Eles estudam a cultura chinesa, além de participar dos cursos no seu país e ouvir às vezes as aulas dos alunos chineses. Fora das aulas, eles moram nas casas dos alunos chineses, vivendo junto às famílias chinesas."
Com a aplicação da política de reforma e abertura nos últimos 20 anos, o setor educacional também se conecta cada vez mais com o mundo. Acreditamos que os talentos chineses desempenhem papel mais importante para o desenvolvimento do país em todos os setores.
|