Segundo uma recente pesquisa feita pela direção provincial de Estatísticas de Guangdong realizada entre 300 empresas grandes e médiasx como investimento de países estrangeiros, de Hong Kong, Macau e Taiwan, mais de 60% delas planejam aumentar seu investimento e estão satisfeitas com o custo de negócio na província.

O custo de negócio é um dos motivos que medem a competitividade integral de um país ou uma região e generalmente se separa num custo duro e um custo razoável. O custo duro abrange o preço de imovel, salário de trabalhador, o gasto de capacitação, preços de telecomunicações, tarifas de água, eletricidade e gás. Outro custo se refere a eficiência do serviço do governo e sua política, o ambiente da credibilidade social e a

complementariedade das indústrias. Cerca de 40% das empresas da região dizem que para investir em Guangdong, estão mais interessadas em três aspectos: primeiro, a capacidade de mercado e sua possibilidade de expanção; segundo, o grau de complementariedade das indústrias; e terceiro, os preços da terra e edificios. Quase 40% das empresas estão vendo com bons olhos os lucros de Guangdong na construção do bom ambiente e mais de 60% se propõem incrementar a inversão na província nos próximos três anos.

Com o que estão mais satisfeitas as empresas entrevistadas é com as infraestruturas. A conveniência de transporte por carreta e por avião satisfaze a um maior número de empresas, o transporte por trem é menos satisfatório. As empresas apreciam mais a facilidade de correio e as telecomunciações e seu bom serviço, os quais são os ítens mais satisfatórios nos questionários contestados. As empresas valorizam favoravelmente o uso de terra e edifícios em Guangdong. Além disso, a boa localização geográfica e fácil processo jurídico para o uso da terra e imóveis são mais satisfatórios. 92,7% das empresas estão satisfeitas ou basicamente satisfeitas com o ambiente geográfico e 79% com a tramitação de uso de terra e imóveis.

As empresas disseram ainda que os governos locais têm boa credibilidade. 21,7% delas estão satisfeitas, enquanto 69% basicamente satisfeitas, e só 9,3% não estão satisfeitos.