A construção de obras em zonas com solo eternamente congelado e fraco ambiente ecológico com rigoroso frio e falta de oxigénio não é fácil para os construtores da ferrovia Qinghai-Tibet. Desde o início da construção da estrada no Planalto Qinghai-Tibet no dia 29 de junho de 2001, os cientistas e trabalhadores conseguiram vender toda sorte de dificuldades, levando adiante a construção da estrada..

A ferrovia Qinghai-Tibet com 1100 quilómetros de extensão atravessa zonas desabitadas por seres humanos em Kekexili e ao sopé da montanha Tangula. O teor do oxigénio nestas regiões não chega 50% do teor nas superfícies de mares e a temperatura mínima pode chegar a 40 graus negativos. As péssimas condições naturais podem provocar doenças para os que vivem e trabalham no planalto.

Para garantir a segurança dos trabalhadores, o sector concernente formulou a tese de "sobrevivência em primeiro e produção em segundo lugar". O governo estabeleceu 115 estabelecimentos de saúde em três categorias nos acompanhamento e mais de mais de 600 médios e enfermeiros que trabalham nestes estabelecimentos garante a saúde dos trabalhadores. Quando um trabalhador apanhar doença, pode ser atendido dentro de meia hora.

A produção em grande quantidade de oxigénio é uma das maravilhas na construção da ferrovia. Os trabalhadores que abrem um túnel na montanha Kunlun com 4.600 metros acima do nível do mar têm que carregar uma garrafa de oxigénio de 5 quilos de peso durante o trabalho. Durante um ano, o número de garrafas de oxigénio castas chegou a 120 mil unidades. As residências dos trabalhadores estão dotadas de tubagem de oxigénio. Durante a escavação do túnel na montanha Fenghou (vento e fogo), a tubagem fornece suficiente oxigénio, deixando o teor do oxigénio no ar dentro do túnel a chegar a 80%.

O comando geral da construção da ferrovia, Huang Difu disse que 17 centros de produção de oxigénio e 25 capsulas de oxigénio de alta tensão estão funcionando em canteiros de obras ao longo da linha Todos os trabalhadores são obrigatório de aspirar obrigatoriamente com oxigénio pelo menos duas horas por dia. Graças a estas medidas eficazes, a taxa de salvamento de doentes por falta de oxigénio chegou a 100%, enquanto o índice de vítimas de doenças de planalto está estabilizada em 7 por mil. Até agora, nenhum trabalhador morreu por doenças provocadas por insuficiência de oxigénio.