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(GMT+08:00) 2004-09-10 08:25:29    
Amplas perspetivas das relações sino-brasileiras

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Terminou dia 3 de setembro a Expo Brasil-China: Um salto necessário, que abriu suas portas na última segunda feira nesta Capital. O encerramento foi marcado pela presença da ministra das Minas e Energia do Brasil, Dilma Rousself, ao fazer uma breve análise sobre as relações sino - brasileiras na área da energia. Falando em nome do governo brasileiro, a ministra ressaltou a importância concedida pelo governo brasileiro ao potencial nos intercâmbios entre os dois países no setor do turismo, agricultura, economia e na ascensão do papel internacional da China.

A fala de Dilma Rousself destacou a importância do estreitamento das relações bilaterais entre o Brasil e China. Ela afirmou:

Minha presença na China é uma continuidade da visita oficial que o presidente Lula realizou a este País no mês de maio. Naquele momento, os dois governos entenderam que o setor de energia merecia uma visita específica. Isto se deve, sobretudo, ao grande potencial de complemetariedade existente entre os dois países e à atenção que concede o governo brasileiro ao crescente papel da China no cenário político e enonômico internacional, pois se trata de uma país dinâmico com uma economia capaz de puxar o crescimento mundial.

A expo Brasil-China: um salto necessário foi organizada pelo Instituto de Cooperação Internacional (ICOOI) do Brasil e contou com a participação da Eletrobrás e de mais 81 empresas brasileiras. Durante os quatro dias da mostra, ela atraiu cerca de 10 mil visitantes. Segundo a ministra Dilma, a Eletrobrás acertou um acordo quadro com a chinesa Citic, que deve ser oficialmente anunciado na próxima segunda-feira.

No encerramento, o organizador do evento, Sr. Wladimir Pomar disse que a Expo abriu as portas para empresas brasileiras conhecerem a China. Ele também afirmou que atrair um maior número de empresários chineses ao Brasil. Finalizando o evento, ele informou que a segunda edição da Expo Brasil-China deve acontecer em 2006.

As empresas brasileiras mantiveram contatos com empresas chinesas, os governos do Mato Grosso do Sul, do Rio de Janeiro e do Acre também mostraram suas áreas mais atrativas.

A densidade das relações entre a China e o Brasil contribuirá para a aproximação da China com o Mercosul e com a América do Sul. Que a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Beijing, a primeira de um Chefe de Estado brasileiro à China em nove anos, seja simbólica dos progressos que já fizemos e da determinação do governo do Brasil de elevar o patamar de nossa já exemplar relação bilateral.