Segundo nosso repórter informou hoje, dia primeiro de setembro de Beijing, da Expo Brasil China, Um salto Necessário que se inaugurou dia 31 nesta Capital, o Brasil está procurando oferecer a tecnologia de produção de álcool à partir da cana de açúcar para a China, a fim de ajudar o país para superar a crise de falta de combustíveis.
Segundo o especialista brasileiro Roberto da Fonseca informou, o Brasil é o maior país produtor de cana de açúcar, com a produção anual superior a 10 milhões de toneladas. Por isso, extrair o álcool da cana de açúcar é mais proveitoso que extrair de cereais. Depois de mais de 30 anos de pesquisas e trabalhos, a tecnologia de extração de etano do Brasil tornou-se cada dia mais avançado.
Segundo ele, o Brasil é um dos poucos países que podem oferecer o etano e a tecnologia respectiva à China. A General Motor's e a Volkswagen já mostraram grande interesse pelo produto e pela adaptação de tal tecnologia na China.
Segundo se informou, depois da conversão e das adaptações, os carros de fabricação brasileira podem usar um combustível com 20% de álcool e 80% de gasolina ou motores exclusivos a álcool. Agora, no Brasil, funcionam mais de quatro milhões de carros a álcool, enquanto o consumo deste combustível ocupa 43% do total do combustível destinado à frota circulante no país.
Algumas empresas chinesas estão fazendo experiências com uma mistura de 10% de álcool e vão aumentar o índice passo a passo até usar 100% de etano. Depois de três anos de testes, oito províncias como Henan, Helongjiang, Jilin e Anhui já começam a usar tal combustível. Fonseca disse que para a China, um país que consome 45 bilhões de litros de gasolina anualmente, se usar apenas 5% de etanol por ano, significa uma procura de 2,25 milhões de toneladas de álcool anuais. Por isso, o Brasil vê com muita esperança e boa perspectiva a China como seu destino de exportação de etanol.
Ele ainda reiterou que das experiências do Brasil, a tecnologia de uso de etanol como combustível no país já trouxe seguintes benefícios: formou um sistema de energia econômica independente, incentivou desenvolvimento e oportunidades da agricultura e outros ramos respectivos e melhorou notavelmente o meio ambiente.
Ele apostou que o uso de etano na China poderá certamente oferecer mais um meio para a proteção ambiental da China.
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