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(GMT+08:00) 2004-08-13 14:27:15    
Tibet: parte inseparável da China

cri

O Tibet, uma região da China, é bonita, misteriosa e encantadora, localizada no "teto do mundo". O Tibet faz parte inseparável da China, desde a antiguidade.

Ultimamente, o Tibet despertou mais uma vez grande atenção geral no mundo, pois recentemente, conforme as cláusulas concernentes da "lei de autorização do Departamento de Estado do ano fiscal de 2003", o governo norte-americano entregou ao Congresso o segundo relatório presidencial sobre a questão do Tibet.

Neste relatório apresentado conforme sua própria lei municipal, os Estados Unidos desrespeitam a realidade e faz inadequados comentários sobre os assuntos do Tibet, com a finalidade de apoiar o separatismo do Dalai Lama.

Quanto a isso, a China fez uma forte reação. Dia 12 de julho, a porta-voz da Chancelaria chinesa, Zhang Qiyue afirmou que a China se opõe firmemente aos Estados Unidos terem publicado mais um relatório de presidente sobre a questão do Tibet.

A porta-voz chinesa Zhang Qiyue disse que o Tibet faz parte da China e seus assuntos são puramente assuntos internos da China. o que contraria às normas fundamentais das relações internacionais e aos princípios dos três comunicados conjuntos sino-norte-americanos e constitui uma intervenção nos assuntos internos da China.

Ao mesmo tempo, Zhang Qiyue exigiu da parte norte-americana que respeitasse os fatos e observasse seu compromisso de não apoiar a "independência do Tibet" e deixar de intervir nos assuntos internos da China, a pretexto da questão do Tibet.

Nossos ouvintes sempre apresentam suas dúvidas e perguntas sobre o Tibet. Por isso, antes de tudo, devemos conhecer melhor a história e a atualidade do Tibet.

Como todos sabem, o Tibet faz parte inseparável da China. A partir do século XIII, quer dizer, desde a dinastia Yuan, o governo central chinês tem exercendo sua soberania sobre o Tibet e realizado uma administração efetiva daquela região.

Logo depois da proclamação da Nova China em 1949, através das negociações, o governo popular central e o ex-governo local tibetano firmaram, no dia 23 de maio de 1951, o "Acordo sobre as Medidas de Libertação Pacífica do Tibet". Como conseqüência, se realizou a libertação pacífica do Tibet e se completou a reunificação da parte continental da China, calorosamente apoiado pelo povo de todas as nacionalidades do país, inclusive o povo tibetano.

Em setembro de 1954, o XIV Dalai Lama e o X Panchen Erdeni e outros representantes do Tibete assistiram à primeira sessão da primeira Legislatura da Assembléia Popular Nacional. O XIV Dalai Lama foi eleito como vice-presidente do seu Comitê Permanente, e o X Panchen Erdeni foi eleito como membro do Comitê Permanente da APN.

Em abril de 1956, o Comitê Preparatório para a Região Autônoma do Tibete foi fundado; foram eleitos o XIV Dalai Lama e o X Panchen Erdeni respectivamente como o presidente e o vice-presidente do Comitê Preparatório.

Antes da libertação, o Tibet viveu durante longo tempo sob a escravidão feudal, caracterizada pela "integração dos poderes político e religioso". O caduco sistema social obstruía seriamente o progresso social e freava o desenvolvimento das forças produtivas.

Naquele período, os senhores dos servos tinham o direito sobre a vida e a propriedade dos servos, enquanto os servos e escravos não tinham qualquer tipo de liberdade pessoal, quanto menos de direitos humanos.