Recentemente, especialistas de tibetologia da China vêm de assinalar que o termo de independência de Tibete foi o produto da invasão imperialista, depois de uma pesquisa de muitos documentos históricos.
Segundo eles, o termo "independência do Tibete" apareceu primeiramente 20 anos depois da invasão britânica ao Tibete. Antes disso, não foi encontrado o termo de independência do Tibete em nenhum documento histórico da região.
O presidente do Instituto dos Estudos da História Contemporânea do Tibete, Awangciren afirmou que os fatos comprovam que a chamada independência do Tibete foi produto de colonialitas ao pretenderem separar o Tibete da China por seus interesses.
Desde o século 13, durante a dinastia Yuan, o Tibete tornaou-se uma região administrativa da China. Em 1840, ingleses invadiram o império chinês que encontrava-se cada dia mais débil. Mesmo com grande altitude e difícil acessibilidade, colonialistas não deixaram o Teto do mundo tranquilo. Em 1904, tropas inglesas desencadeou grande invasão contra o Tibete. Basangwangdui disse que os ingleses invadiram o Tibete a pretexto de procurar o comércio com a região, porém, com o real objetivo de controlar o Tibete.
Quando o povo tibetano comemora o centenário da luta contra a invasão inglesa, devemos contar a verdade da história ao povo.
Especialistas consideram que foi a invasão inglesa que originou a questão do Tibete. Xu Tiebing, professor do Instituto da Rádiodifusão de Beijing disse que com a invasão inglesa, a classe aristocratica se dividiu, parte dela tornou-se forças pro inglesas, enquanto ingleses começaram a difundir disparates no mundo com pretensão de subverter a soberania do império chinês sobre o Tibete.
Ele ainda disse que mesmo com a invasão estrangeira, a dominação da corte imperial da Dinastia Qing tornou-se ainda mais débil, mas a soberania do Tibete é inalterável.
Em agosto de 1904, tropas inglesas invadiram Lhaça e obrigaram as autoridades locais a assinar um tratado de Lhaça, porém, o governo central recusou a assinatura, o que comprova a soberania da China sobre o Tibete e que o tratado não é legítimo.
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