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(GMT+08:00) 2004-08-05 09:15:39    
Aberta exposição de esculturas de carvão

cri

Uma exposição de esculturas de carvão foi aberta em Liupanshui, uma base de produção de carvão da província sudoeste chinesa de Guizhou.

Até o momento, ela foi visitada por mais de mil pessoas. As peças expostas incluem um relevo de 280 metros de comprimento e 2,5 metros de altura e outras 20 grandes esculturas de carvão.

"Nunca pensei que o carvão pudesse ser transformado em esculturas", afirmou Li Bing, um aluno da escola primária, que acrescentou " o único tipo de carvão que conheci é o que se destina à queima".

As esculturas de carvão também podem ser vistas em Fushun e Datong, assim como no Vietnã.

Liupanshui é conhecido como a "capital do carvão" no sul da China. No entanto, a maioria das reservas de carvão da China se concentra no norte.

Cresce o número de tibetanos que viajam ao exterior

Paralelamente ao desenvolvimento econômico e abertura ao exterior da Região Autônoma do Tibet e da presença cada vez maior de turistas estrangeiros que vieram atrás de realizar os seus sonhos, os novos ricos tibetanos começam a viajar para fora também.

Um dos responsáveis pela Administração do Turismo do Tibet, Jinmei, afirmou que 300 turistas tibetanos viajaram ao exterior no ano passado, somando-se aos cem anteriores, acumulados ao longo dos três últimos anos.

"Se trata de um número insignificante, quando comparados aos 50 ou 60 mil turistas estrangeiros que visitam anualmente o Tibet. Mas, é um indicativo de que a opção pelo turismo internacional começa a surgir na região. Segundo Jinmei, o atraso econômico e o complicado acesso em termos de transporte dificultavam a saída dos tibetanos. Porém, há sete anos, apenas 20 tibetanos viajaram ao exterior, principalmente ao Nepal e à Índia, a fim de visitar seus parentes. Com o desenvolvimento econômico, a renda per capita dos 2,7 milhões de tibetanos atingiu 1.690 yuans (US$ 200).

O vice-diretor da administração do turismo do Tibet, Wang Wenpei, expôs que os tibetanos optam pela Cingapura, Malásia, Tailândia e sete países europeus por um período de duas semanas, ao custo médio de seis ou até sete mil yuans. Os viajantes incluem agricultores, pastores, funcionários públicos e empresários.