A China vendeu 164,9 mil automóveis em junho, cerca de 2% maior que no mesmo mês do ano passado, mas a taxa de crescimento de junho mostrou uma queda de 7,8% em comparação com maio informou o Diário do Povo ontem(13).
Graças ao rápido crescimento no primeiro trimestre deste ano, a venda de automóveis na primeira metade do ano também alcançou os 1,123.2 milhão de unidades, o que representa um aumento de 29,4% frente ao mesmo período do ano passado.
A Corporação de Shanghai Volkswagen, uma companhia de capital misto da China e Alemanha, ocupou o primeiro lugar na venta de carros com 179,1 mil unidades.
General Motors, o maior produtor de automóveis do mundo, anuncou que as vendas na primeira metade do ano na China alcançaram um nível recorde de 259.653, um incremento de 57,6% em comparação ao mesmo período de 2003.
GM de Shanghai, a companhia de investimento conjunta de automóveis neste país, vendeu 141.319 automóveis de passageiros nos primeiros seis meses deste ano, um aumento de 92.4%.
Mês passado, o presidente e diretor geral da GM, Rick Wagoner, anunciou o plano de mudar a seda regional da GM Ásia-Pacífico de Cingapura a Shanghai em janeiro do próximo ano e de investir 3 mil milhões de dólares mais na China nos próximos três anos.
Cerca de 177.500 veículos motorizados foram vendidos na China em maio, 42.600 a menos que em abril. A queda é de 19,35%, segundo a Associação de Manufaturas de Automóveis da China.
Nos primeiros cinco meses deste ano, foram vendidos 964,700 sedans na China. A venda de carros em abril experimentou uma baixa de 2,7% respeito ao mês anterior, enquanto a venda de todo tipo de veículos alcançou um novo recorde de 542.600.
O Birô Nacional de Estatísticas indicou que a China produziu 215.100 carros em maio, 24.400 a menos que em abril, e que a crescente quantidade de veículos estocados desde princípios do ano causaram uma queda de 10% na produção de sedans.
Os especialistas industriais assinalaram que a forte baixa dos preços dos sedans desde começo do ano não conseguiu estimular a demanda e pelo contrário, mais consumidores potenciais decidiram esperar um preço mais baixo.
Alguns especialistas também notaram que os bancos atuam com cautela antes de conceder um empréstimo para a compra de automóveis, o que poderia deixar um impacto desfavorável na demanda de carros.
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