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(GMT+08:00) 2004-05-28 15:19:57    
Marcham para a maior cooperação no novo século----Parceria estratégica, cooperação exemplar

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A China é o maior país da Ásia e o Brasil é o maior país da América Latina. A China é o maior país em desenvolvimento do hemisfério oriental e o Brasil é o maior país em desenvolvimento do hemisfério ocidental. Mesmo vivendo cada qual em seu hemisfério, separados por oceanos, os dois povos vêm mantendo contatos e tornaram-se amigos há muito tempo. Segundo registros históricos, os primeiros contatos oficiais entre os dois países datam do início do século 19. Em 1810, agricultores chienses de chá chegaram ao Rio de Janeiros, procedentes de Macau, transmitindo sua cultura de chá ao Brasil, dando início ao capítulo histórico de intercâmbios oficiais entre os dois países.

2004 marca o 30º aniversários do restabelecimento das relações diplomáticas entre a China e o Brasil, enquanto a partir do dia 22 de maio, o presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva fez uma visita oficial à China. 

Ao ser entrevistado pela nossa reportagem, quanto às características e os êxitos obtidos pela China e Brasil, no setor econômico e comercial, científico e tecnológico, nos últimos 30 anos, a vice diretora do Departamento dos Assuntos da América e Oceano do Ministério do Comércio da China, Sra. Xu Yingzhen assinalou:

"A China e o Brasil são os dois países da Ásia e América Latina, com a maior superfície territorial e maior população, possuindo o sistema industrial mais completo e recursos naturais. A China é o maior parceiro comercial do Brasil na Ásia, enquanto o Brasil é o maior parceiro comercial da China na América Latina. Atualmente, a China constitui tanto o quarto maior parceiro comercial do Brasil em todo o mundo quanto seu terceiro maior país de exportações. "

Os dois países prestam muita atenção à cooperação nos setores da economia e investimento, o que proporciona novas oportunidades e desafios para a cooperação entre as empresas dos dois países. Ela acrescentou:

"A visita do Presidente Lula à China dará uma boa oportunidade para o desenvolvimento das relações bilaterais, especialmente as relações comercais. Com os esforços dos dois governos, durante a visita da Lula na China, será fundada a Comissão de Empresários chineses e brasileiros", o que beneficiará a intensificação de seus contatos comerciais."

Às vésperas da visita oficial estatal do Presidente do Braisl, Luiz Inácio Lula da Silva à China, a nossa reportagem concedeu uma entrevista com o conselheiro do comércio da Embaixada da China no Brasil, Qi Linfa. Ele mostrou grande satisfação com as atuais relações de cooperação comercial entre os dois países nos últimos anos:

"Nos últimos anos, as relações de cooperação econômica e comercial entre os dois países registraram um desenvolvimento extremanente rápido. O volume total do comércio entre os dois países aumentou de US$17,42 milhões em 1974, ano do estabelecimento das relações diplomáticas, para US$7 bilhões e 989 milhões no ano passado, o volume do comércio entre os dois países cresceu 77,8%, batendo o recorde da história."

Sobre as causas que motivaram o crescimento do comércio bilateral, o Sr. Lin disse:

"O crescimento rápido deve à grande atenção prestada pelos dois governos ao desenvolvimento das relações estratégicas, ao desenvolvimento da economia chinesa e ao melhoramento da qualidade dos produtos chineses para a exportação. A grande complementariedade na economia dos dois países e o grande mercado dos dois países promovem também a expansão do comércio bilateral."

No setor de investimento, registrou-se também um crescimento muito rápido por ter boas condições de investimento e por terem oferecido os dois países facilidades aos investidores. Por exemplo, nos últimos anos, as empresas brasileiras como a Embraer, a Companhia Vale do Rio Doce e a Embrasco fizeram investimentos na China e as empresas chinesas como a Cosco, SVA, CIFIC GREE, HUAWEI, etc.. Investiram no Brasil, ambas as partes tiveram resultados satisfatórios. Além disso, muitas outras empresas dos dois países mostraram vontade de fazer investimentos interesse em ampliar comércio bilateral.

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