Os remédios contra Aids fabricados pela China não só beneficiam aos pacientes chineses, mas também aos países em desenvolvimento na África, América Latina e do Sudeste asiátic, através das exportações a baixos preços. Os remédios chineses contra Aids fizeram com que cada vez mais pacientes contaminados pelo HIV no mundo recebam remédios para seu tratamento.
O gerente da Companhia Limitada de Medicina Biológica Disainuo de Shanghai, Ai Lianghua, revelou que sua companhia exporta sete tipos de remédios para a Índia, Tailândia, Brasil e outros países. Disainuo já se tornou um dos mais poderosos fornecedores de remédios contra a Aids no mundo.
Até agora, quatro companhias de fabricação de medicina chinesas desempenham um papel cada vez mais importante no mercado mundial. Em setembro do ano passado, o Corporação de Fabricação de Medicina Mike de Xiamen passou pela verificação do ministério de Saúde do Brasil, assinando o contato de cinco anos com os brasileiros.
Talvez os remédios contra Aids sejam os mais caros remédios no mundo. As matárias primas procedentes da China com boa qualidade e baixo preço beneficiam os países em desenvolvimento por intermédio da redução dos custos de fabricação contra Aids, especialmente da África do Sul, disse o gerente da Companhia de Medicina Kerenen da África do Sul, Webon.
Depois de ultilizar as matérias primas da companhia chinesa para fabricar os remédios contra Aids, seus parceiros cooperativos na Índia e na África do Sul reduziram os custos anuais US$ 10 mil para US$300 por paciente.
Atualmente, a companhia Mike de Xiamen teve aprovada seu registro de importações por 13 países africanos. O gerente da companhia, Zhang Wenhua, assinalou que devido à tecnologia atrasada e o baixo nível de fabricação, as exportações aos países africanos enfrentaram várias dificuldades. Mas, o preço dos remédios exportados é apenas um décimo do preço das empresas dos países avançados neste setor.
Além dos remédios ocidentais, alguns tipos de medicinas tradicionais chinesas contra a Aids, produzidas pelo Hospital Titan de Beijing, apresentaram bons efeitos em testes clínicos nos países africanos.
Os dados demonstram que atualmente a China possui cerca de 840 mil infectados pelo HIV, dos quais 80 mil são pacientes da Aids, ocupando o segundo lugar na Ásia e décimo quarto lugar em todo o mundo.
A maioria das vítimas fatais da Aids no mundo não tinha dinheiro para comprar remédios. Os remédios contra Aids fabricados pela China forneceram a baixo custo favorecem os pacientes contaminados pela doença e que se encontram em dificuldades econômicas.
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