O Ministério ainda pediu estritas investigações epidemiológicas em todo o país. Estas investigações devem seguir as atividades da paciente nos últimos 20 dias, desde que este ficou enferma e todas as mortes assim como os casos de pneumonia sem razão clara que ocorram nos próximos 20 dias no hospital, desde que uma vítima da Sars tenha ingressado nesse hospital, afirmou o ministério. Os hospitais devem fortalecer a observação dos pacientes com febre e entregar o informe diário sobre as mortes e os casos de pneumonia que não tenham causas claras.
Outras medidas exigidas pelo ministério incluem a segurança dos laboratórios e compartir as informações de forma conjunta entre os distintos departamentos governamentais. Por outra parte, o assessor de imprensa da Organização Mundial de Saúde, Bod Dietz afirmou que o Ministério de Saúde da China lhe informou o caso suspeito da Sars, no dia 22 de abril à noite.
Ele disse que o ministério chinês já reiniciou investigações e a China tem muitas experiências no controle e prevenção da Sars. Ela manifestou a confiança de que as autoridades sanitárias chinesas reagirão, de forma rápida e eficaz."
O diretor da Organização Mundial de Saúde na região do Pacífico Ocidental, Shigeru Omi, enalteceu no dia 26 a reação rápida perante o ressurgimento da Sars e as medidas de informação e divulgação.
As autoridades de Beijing reiniciaram o sistema de advertência rápida, organizou uma investigação epidemiológica e desinfetou os lugares freqüentados pela paciente.
Além disso, os departamentos concernentes desta capital começaram a fortalecer a desinfecção e fazer a termometria nos aeroportos, estações ferroviárias e paradas de ônibus.
E em todos os distritos e divisões desta capital, os hospitais concernentes reabriram departamentos clínicos especiais durante o dia inteiro, para tratar possíveis casos na primeira hora. Até hoje, Beijing registrou um caso da Sars e outros 5 casos suspeitos. Segundo informações, Beijing já adotou o mecanismo de vigilância urgente.
O assessor de imprensa da OMS, Bod Dietz disse que a convite do governo chinês, sua entidade enviará um grupo de especialistas para a China, onde fará investigações epidemiológicas. Desde dia 22 , a China registrou dois casos diagnosticados e outros seis suspeitos. Porém, ele considerou que não existe na China uma grave ameaça à saúde pública.
No dia 23, o Grupo Conjunto de Profilaxia da Sars de Beijing promoveu a 20ª reunião, na qual Liu Qi, chefe do grupo, membro do Birô Político do CC do PCCh e secretário da Comissão Municipal de Beijing do PCCh destacou a necessidade de colocar no primeiro lugar a saúde e a segurança da população durante o combate à Sars. Ele disse que sob a firme direção do CC do Partido e do Conselho de Estado e com o apoio das massas populares, está confiante na capacidade e na confiança para vencer a epidemia Sars.
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