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(GMT+08:00) 2004-03-25 12:46:59    
Relações sino brasileiras devem crescer nos próximos anos

cri

Dia 22, o chanceler brasileiro, Celso Amorim iniciou sua visita oficial na China. O chanceler chinês Li Zhaoxing recebeu na manhã do mesmo dia o chanceler brasileiro, embaixador Celso Amorim, ora em visita à China.

Na ocasiao, Li Zhaoxing disse que a China dá prioridade ao desenvolvimeto das relações com o Brasil. Nos 30 anos depois do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países, um relacionamento de parceria estratégica torna-se cada dia mais pragmatico e eficiente, tendo obtido resultados de cooperação benéfica em todas as áreas, além de ter mantido estreitos contatos nos assuntos internacionais.

Por sua vez, Celso Amorim manifestou-se muito satisfeito com o desenvolvimento das relações bilaterais. Ele reiterou que tanto quanto a China, o Brasil também prioriza o relacionamento com o país e que está disposto a elevar a um novo patamar a cooperação nas áreas política, econômica e comercial e a parceria estratégica.

Depois do encontro com o chanceler chinês, o chanceler brasileiro, embaixador Celso Amorin foi recebido pelo primeiro-ministro chinês Wen Jiabao. Na ocasião, Wen Jiabao declarou a disposição de esforçar-se junto com o Brasil para impulsionar as relações de parceria estratégica entre os dois países para um novo patamar.

Por sua vez, Celso Amorin afirmou que o relacionamento com a China é uma prioridade na política diplomática do Brasil e a parte brasileira espera fortalecer a cooperação com a China nos terrenos econômicos e comerciais.

Dia 22, o ministro do Comércio, Bo Xilai, afirmou durante o encontro com o chanceler brasileiro, Celso Amorin, que o grupo de coordenação composto pelo Brasil, China e outros 18 países se constitui numa importante força mundial. Diante do atual cenário mundial, todas as partes devem trabalhar para iniciar uma nova rodada de negociações da Organização Mundial de Comércio com um espírito mais pragmático e profissional, a fim de obter progressos essenciais e equilibrados.

Por sua vez, Celso Amorin disse que o Brasil está disposto a expandir a cooperação com a China nas áreas de comércio e investimentos.