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(GMT+08:00) 2004-03-04 17:26:03    
CEPA desperta atenção de membros hongkongneses e macaenses da CCPPCh

cri

Desde o dia primeiro de janeiro deste ano, entrou oficialmente em vigor o acordo CEPA, ou seja, o Acordo do Estreitamento das Relações Econômicas e Comerciais entre o continente chinês e as Regiões Administrativas Especiais de Macau e Hong Kong. A CEPA abriu várias oportunidades para o desenvolvimento de Hong Kong e Macau, assim como seus intercâmbios com o continente chinês. A cooperação entre o continente, Hong Kong e Macau tornou-se ao tema chave dos representantes de Hong Kong e Macau na CCPPCh durante sua plenária anual, bem como da APN.

Como fortalecer os contatos e as cooperação econômicos e comerciais entre as três partes e aproveitar seus recursos de forma integral? Isto está sendo considerado o foco dos membros hongkongneses e macaenses. Especialmente, após o retorno de Hong Kong e Macau à Pátria, todas as pessoas chegaram ao consenso sobre isso. O membro da CCPPCh e presidente da Associação Econômica e Comercial de Hong Kong, Li Xiuheng é um dos pioneiros do Acordo CEPA. Ele disse: "As vantagens da CEPA são visíveis. Para empresários, isso é uma boa notícia. Pois, o mercado interno é muito vasto. Por outro lado, Hong Kong possui um vasto capital, enquanto desejamos buscar oportunidades de investimento. Atualmente, os produtos primários são importados, mas necessitam pagar impostos. Mas, se houver uma cooperação com Hong Kong, estarão isentos de impostos. Então, a cooperação econômica e comercial entre Hong Kong e o continente chinês é o benefício mútuo."

A CEPA refere-se principalmente ao comércio de mercadorias, serviços e facilidades de investimento comercial. Os três domínios formam um conjunto orgânico. Quanto ao comércio, a isenção de impostos de mercadorias promoverá a facilidade de investimentos. Empresários hongkongneses e macaenses poderão investir no interior chinês. O mesmo princípio é válido para o Continente. O membro da CCPPCh e presidente do executivo da Companhia Limitada Internacional Xindazhong de Hong Kong, Li Dazhuang considerou que CEPA promoverá o desenvolvimento comercial entre os dois lados e facilitará a introdução de capital hongkongnês. Ele assinalou: "Atualmente, temos mais de 270 mercadorias isentas de impostos, economizando cerca de 700 milhões de yuans. Isso representa que algumas mercadorias de Hong Kong a serem vendidas no mercado interno ganham os impostos livres com a autorização. Então Hong Kong atrairá mais investimentos estrangeiros."

Desde o dia primeiro de janeiro deste ano, a entrada dos 273 produtos de Hong Kong e 311 produtos de Macau no interior chinês gozam de isenção de impostos. Atualmente, a CEPA forneceu um vasto espaço para a cooperação entre as três partes. A membro da CCPPCh e presidente da Corporação Zhongliang, Jiang Liyun afirmou: "Dia atrás, alguns amigos do setor alimentício de Hong Kong apresentaram algumas sugestões, ou seja, os alimentos não foram incluídos nos conteúdos do Acordo CEPA. Ele espera que os alimentos possam entrar no mercado de Guangdong."

Além dos intercâmbios e cooperação econômica e comercial, a CEPA refere-se aos intercâmbios de pessoais entre o interior chinês, Hong Kong e Macau, especialmente, após seu retorno. O membro da CCPPCh e presidente da Associação de Entretenimento e Serviços de Macau, He Yutang espera que cada vez mais os habitantes do interior chinês viagem Hong Kong e Macau. Ele reiterou: "Segundo a atual política, no dia primeiro de maio deste ano, a província de Guangdong estará inteiramente aberta. Espero que as sugestões dos membros da CCPPCh promovam o sucesso do livre turismo o mais cedo possível e mais turistas visitem Macau."

A assinatura do Acordo CEPA é considerada como a aplicação da "reforma e abertura" e "um país, dois sistemas". Com o melhoramento da aplicação de CEPA, os trâmites do comércio entre as três partes serão mais simplificados. A prosperidade do desenvolvimento econômico, as exportações e importações do continente chinês, Hong Kong e Macau atrairão mais investimentos de companhias transnacionais em Hong Kong e Macau.