O Departamento de Língua Portuguesa da Rádio Internacional da China, um dos 38 serviços de línguas estrangeiras desta emissora, entrou no ar em 15 de Abril de 1960. Naquela período, fazia transmissões diárias de meia hora dirigidas ao Brasil, Portugal, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
Eram quatro programas diários de meia hora cada. A pedido dos ouvintes, a programação foi ampliada para uma hora diária no dia 15 de Abril de 1965. Porém, em Janeiro de 1988, por necessidade de reajuste na estrutura de transmissão de toda a Rádio, o Serviço de Português passou a transmitir seus programas em seis emissões diárias de meia hora. Além do noticiário e do tema do dia sobre os acontecimentos nacionais e internacionais, o Serviço de Português transmitia, respectivamente, reportagens especiais tais como "Reporter da China", "Hora do Chá", "Viagem pela China", "Vida Econômica", "Programa Musical", "De Beijing, uma Conversa com os Ouvintes", "Aula de Chinês", "A China a meus olhos" e "Carta de Beijing".
O ano que se encerra marca o 43o aniversario do Serviço de Português e nova ampliação de sua programação para uma hora. Atualmente, possui quadros com 15 minutos de notícias, 10 minutos com os temas do dia e programas semanais atualizados como "Nos Ares da Cultura", "Sociedade Chinesa", "Viagem pela China", "Reporter da China", "Encontro da CRI com seus Ouvintes", "Sabadão Artístico" e "Revista da Semana".
O Serviço de Português da Rádio Internacional da China oferece a página na internet desde dia 20 de Dezembro de 1999: http://www.cri.com.cn.
Além de poder curtir nossos programas em ondas curtas, os ouvintes podem encontrar abundantes matérias sobre a China e escutar os programas no China online.
O Departamento de Língua Portuguesa da Rádio Internacional da China pretende, através da página na internet, oferecer mais informações a todos nossos ouvintes sobre a China e sua milenar história, bem como sobre um mundo economicamente globalizado e em constante processo de tranformação social e tecnológico. Em fim, o mundo que vivemos e que pretendemos conhecer ainda mais.
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