Disparidade entre pobres e ricos deteriora questão de direitos humanos nos EUA
A Sociedade Chinesa de Estudos em Direitos Humanos publicou hoje (14) um artigo, revelando com muitos fatos que a grande disparidade entre pobres e ricos vem agravando os problemas de direitos humanos nos Estados Unidos.
Segundo o artigo, as rendas familiares nos EUA são polarizadas, sendo que 0,1% das famílias mais ricas possuem riquezas equivalentes ao valor total de 90% das famílias mais pobres. Em maio de 2019, o coeficiente de Gini dos EUA atingiu 0,482, excedendo em muito a "linha de alerta" internacional de 0,4.
O relator especial da ONU para a pobreza extrema e os direitos humanos, Philip Alston, fez um realtório em maio de 2018 após visitar os EUA. No documento, ele indica que os EUA já são o país ocidental com a maior desigualdade social, pois 40 milhões de norte-americanos vivem na pobreza, entre os quais, 18,5 milhões na pobreza extrema.
O artido salienta que alimentação, emprego, edução já são grandes problemas que atrapalham famílias pobres nos EUA. Após o surto do novo coronavírus, a situação piorou, especialmente para dezenas de milhões de pessoas que não têm seguro médico.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Diego Goulart