Presidente de Comitê Olímpico é suspeito de corrupção na candidatura do Rio
A Polícia Federal e a Procuradoria da Républica do Brasil foram na manhã de ontem (5) à casa do presidente do Comitê Olímpico do Brasil e do Comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman. Na ocasião, entregaram intimação para depor no inquérito na sede da Polícia Federal por ser suspeita de participar de possíveis corrupções durante a candidatura do Rio de Janeiro aos Jogos Olímpicos.
Segundo a decisão da organização judiciária do Brasil, o passaporte de Nuzman posssivelmente será confiscado. Como foi indicada, no processo de investigação, sua participação da ação sobre o suborno aos membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), ele pode ser um intermediário entre o subornador e aquele que aceita o suborno. A Procuradoria pediu também o congelamento de bens de Nuzman e das empresas envolvidas no caso, um total de R$ 1 bilhão, cerca de US$ 320 milhões.
A operação adotada pela Polícia Federal do Brasil também faz parte da política de anticorrupção brasileira. A Polícia também deteu um ex-sócio de uma empresa brasileira suspeita por suborno a membro do COI.
Tradução: Luana Xing
Revisão: Diego Goulart