FAO realiza exposição para divulgar experiências da China na redução da pobreza
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês) realizou ontem (6) na sua sede em Roma, Itália, uma exposição fotográfica para apresentar os êxitos e experiências da China na redução da pobreza e na garantia do direito à alimentação. O evento é co-organizado pela FAO, pelo Gabinete de Imprensa do Conselho de Estado da China e pelo Ministério da Agricultura da China.
É a primeira vez que a China organizou uma exposição sob o tema dos direitos humanos durante a convocação da reunião do conselho da FAO. O vice-diretor-geral da FAO, Daniel Gustafson, disse em seu discurso:
“A Agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030 da ONU pede que todas as pessoas, todos os países e todas as organizações transformem as políticas em ações detalhadas para acelerar a eliminação da pobreza e da fome. Como um país trata esta questão, quais são as políticas que serão adotadas e que tipo de instalações serão estabelecidas, são os temas que valem a pena serem discutidos. Hoje, vamos ouvir as experiências da China.”
Há no mundo 783 milhões de pessoas que vivem hoje na pobreza absoluta. A redução da pobreza e a garantia do direito à alimentação são as tarefas prioritárias do todos os países, especialmente dos países em desenvolvimento. Desde o 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China, convocado em 2012, o governo chinês tomou o respeito e a garantia dos direitos humanos como uma prioridade da governança do país e conseguiu êxitos notáveis na redução da pobreza. A vice-diretora dos Assuntos dos Direitos Humanos do Conselho de Estado da China, Ren Xiangqun, disse:
“Após a Reforma e Abertura, a China ajudou mais de 700 milhões de pessoas a saírem da pobreza. É o primeiro país em desenvolvimento que realizou a meta de redução da pobreza dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU. A taxa de contribuição da China para a redução da pobreza mundial ultrapassou 70%. As atividades de redução da pobreza são símbolos importantes do progresso da causa dos direitos humanos da China.”
O representante permanente da China na FAO, Niu Dun, disse que além de fazer bem seus próprios trabalhos, a China ainda participa ativamente das cooperações internacionais para auxiliar outros países a reduzirem a pobreza.
“Até agora, sob o quadro da FAO, a China já enviou mais de 1000 especialistas e técnicos para outros países da Ásia, para a África, Pacífico Sul, América Latina e Caribe, contribuindo muito para a melhoria da segurança alimentar e do nível de nutrição dos países em desenvolvimento. A China já é o país em desenvolvimento que fornece mais capitais, envia mais especialistas e consegue mais resultados notáveis na Cooperação Sul-Sul da FAO.”