“Colocar as pessoas em primeiro lugar” no coração da indústria têxtil de algodão de Xinjiang, diz relatório
A Associação da Indústria Têxtil de Xinjiang divulgou no domingo um relatório no qual examina a história e o desenvolvimento do setor têxtil de algodão da região e refuta as críticas ocidentais ao chamado "trabalho forçado".
"A indústria garante a subsistência de milhões de pessoas em Xinjiang, incluindo produtores de algodão, trabalhadores têxteis e seus familiares, além de melhorar a qualidade de vida e promover a realização de seus direitos econômicos e sociais", consta no documento.
No Capítulo 6, o relatório destaca os direitos das pessoas, salientando que "colocar as pessoas em primeiro lugar" foi e continuará sendo o principal objetivo do desenvolvimento e responsabilidade social fundamental dessa indústria em Xinjiang.
De acordo com o documento, o setor vai "continuar garantindo a vontade e liberdade dos funcionários em todos os modos de emprego, respeitar a vontade e as escolhas ocupacionais dos funcionários e promover o mecanismo de mercado para desempenhar um papel de liderança na alocação de recursos de trabalho".
Confira o relatório na íntegra: